PODER PÚBLICO INVESTE EM TECNOLOGIA
O
tripé formado por sensores , câmeras e software avança cada vez mais nos espaços públicos . Segundo velocidade da consultoria Gartner , como compras governamentais no mercado global da chamada Internet das Coisas ( IoT ) deve somar US $ 21,3 bilhões em 2022 - alta de 22 % em relação à projeção para 2021 . O segmento se refere à rede de objetos associados a dispositivos e tecnologias que permitem a troca de dados com outros equipamentos e sistemas . Segundo o Gartner , será externa US $ 12,8 bilhões em 2021 e US $ 15,7 bilhões em 2022 a serviços de vigilância externa , rastreamento de ativos de cidades e de evidências policiais . Em 2020 , a cifra ficou em US $ 11,7 bilhões . Neste cenário , empresas de software de monitoramento de vídeo , tem 60 % dos clientes brasileiros no poder público . Há quatro anos , a parcela era de 40 %, como conta Carlos Eduardo Bonilha , presidente da empresa que atende integradores de sistemas de cidades como Curitiba , Salvador , Campinas , Florianópolis e Porto Alegre . Tudo indica que vem crescendo a conscientização dos órgãos públicos em relação à necessidade de modernização e inteligência nos sistemas de segurança .
Autoridades urbanas recorrem cada vez mais à tecnologia para recuperar carros roubados , identificar criminosos , acompanhar operações policiais e o distanciamento social , entre outras medidas . Em Curitiba , por exemplo , vinte operadores monitoram em tempo real o painel de imagens da chamada Muralha Digital , que reúne as gravações captadas por cerca de 500 câmeras instaladas em vias e escolas da cidade . Quando finalizado , o projeto prevê a instalação de 1742 câmeras , 185 botões de pânicos em escolas e integração com câmeras da iniciativa privada . O investimento total é previsto em R $ 28 milhões . Atualmente , o sistema emite alertas em casos de ocorrências como , por exemplo , aglomerações , identificação de veículos
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