Retrospectiva CBKW 2018 Retrospectiva_2018 | Page 12
RETROSPECTIVA CBKW
JULHO - 2018
cbkw.org.br
Comitê Executivo da IWUF durante candidatura a sede do Brasil.
/cbkwoficial
@ cbkwoficial
D. Dionisio, M. Alves, Leila Barros, P. Amidani e M.Lopes.
COORDENAÇÃO DO TRABALHO
A execução de um projeto deste porte não seria pos-
sível sem uma eficiente equipe de coordenação para
suprir todas as demandas geradas pelo evento. Cerca
de 15 coordenadores assumiram as diferentes pas-
tas relacionadas ao evento e asseguraram que cada
necessidade fosse atendida em conformidade com o
padrão dos eventos da IWUF.
Entre membros da diretoria da CBKW e profissionais
contratados, formou-se uma rede de trabalho bem
coordenada que combinou características essenciais
para o sucesso desta empreitada.
Por um lado a diretoria contribuiu com o conhecimen-
to específico do funcionamento das competições de
Wushu, enquanto os profissionais contratados con-
tribuíram com seu expertise em logística de grandes
eventos como jogos olímpicos e paralímpicos.
FORÇA DOS VOLUNTÁRIOS
Um dos segredos do sucesso do evento foi o com-
prometimento e eficiência do corpo voluntariado.
Foram cerca de 180 voluntários que atuaram em
todas as frentes relacionadas ao evento. Recepti-
vo em aeroportos, acompanhamento de delega-
ções, comunicação entre organização e delegações,
montagem da estrutura, auxílio na organização do
transporte, controle dos acessos no ginásio, con-
dução dos treinos oficiais e competições, suporte
aos cerimoniais, trabalhos administrativos, enfim,
a força desse grande e dedicado grupo de trabalho
se fez presente e imprescindível em todo o evento.
Cerca de 40 voluntários chegaram ao evento através
de uma história prévia com o Wushu, os outros 140
através do projeto desenvolvido pelo professor da UnB
Alexandre Rezende e o coordenador dos voluntários
Roque Neto, através de uma parceria que reverteria
a atuação em créditos para formação. Se a iniciativa
foi um sucesso para a captação de voluntários em um
primeiro momento, ao fim do evento essa contrapar-
tida se mostrou algo mínimo em face da marcante
experiência vivida ao longo do Mundial Júnior.
Houve participação de voluntários de distintas ida-
des, etnias e até mesmo nacionalidades. Presiden-
tes de Federações Estaduais e atletas renomados
vestiram a camisa de voluntário para ajudar e par-
ticipar desse momento ímpar da história do Wushu.
Em meio a tanta diversidade houve um sentimento
em comum, a satisfação de viver intensamente o 7º
Campeonato Mundial Júnior de Wushu.
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