Fica claro que os investimentos realizados, segundo material apresentado pelo
MPF na audiência publica realizada pela Comissão de Defesa dos Direitos
Humanos e da Cidadania da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, não se
reverteram em benefícios concretos para a população mais atingida pelas chuvas
e vulnerável a novos eventos. No “Mapa de Ameaças Naturais” lançado em julho
de 2014, produzido pela Defesa Civil do Estado, aponta que 3000 famílias estão
vivendo em áreas sujeitas a deslizamento. O planejamento mínimo por parte
das prefeituras e a atuação responsável do Estado seria fundamental para que
os recursos, de fato, se revertessem em benefícios reais para a Região Serrana.
Infelizmente, ainda não podemos tirar essa conclusão.
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