Figura 8 – Esquema de estruturação das atividades, associação a objetivos operacionais e
objetivos estratégicos que serve de suporte à monitorização do desempenho organizacional.
Através desta forma de monitorização
pretende-se de algum modo aferir o grau
de desempenho organizacional, de um
modo diacrónico e cada vez mais regular,
de modo a ser possível “sentir” o
funcionamento da Instituição, situar em
determinados momentos o estado de
concretização e atuar em tempo oportuno.
Se por um lado esta necessidade de
monitorização
existe
atendendo
à
dimensão (n.º de equipamentos; n.º de
respostas
sociais),
à
complexidade
organizacional (variabilidade de contextos
onde estão situados os equipamentos
sociais; diversidade do tipo de atividades
que concretizam – chave, sistemáticas,
pontuais e gestão) e ao volume de ações
que ocorrem muitas vezes em simultâneo
em
equipamentos
geograficamente
dispersos em toda a diocese, por outro
lado, o mesmo processo, pelas razões
identificadas, será sempre imperfeito pois
é difícil abranger a totalidade das
situações de trabalho, respetivo impacto
tendo
em
conta
as
respetivas
particularidades. Desde início assumimos o
princípio que «ter algo é melhor do que
nada» e foi percorrido um caminho que
torna possível a apresentação de alguns
Relatório de Avaliação e Contas’2014
resultados. No entanto, neste processo
interno temos consciência que há ainda
vários obstáculos a vencer, designa-
damente no que respeita à aprendizagem
para uma melhor definição dos indicadores
de desempenho e respetiva monitorização,
potenciando a Plataforma do Plano de
Atividades como um instrumento de apoio
à tomada de decisão mais presente e útil
no quotidiano.
Figura 9 – Campos de Férias Juvenis, Praia da Leirosa.
A apresentação mais detalhada dos
resultados será feita nas Partes II e III
deste relatório, mas de modo sucinto
importa destacar por departamento e
respostas sociais os principais objetivos
concretizados.
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