Relatório de avaliação e contas 2014 | Page 16

Figura 8 – Esquema de estruturação das atividades, associação a objetivos operacionais e objetivos estratégicos que serve de suporte à monitorização do desempenho organizacional. Através desta forma de monitorização pretende-se de algum modo aferir o grau de desempenho organizacional, de um modo diacrónico e cada vez mais regular, de modo a ser possível “sentir” o funcionamento da Instituição, situar em determinados momentos o estado de concretização e atuar em tempo oportuno. Se por um lado esta necessidade de monitorização existe atendendo à dimensão (n.º de equipamentos; n.º de respostas sociais), à complexidade organizacional (variabilidade de contextos onde estão situados os equipamentos sociais; diversidade do tipo de atividades que concretizam – chave, sistemáticas, pontuais e gestão) e ao volume de ações que ocorrem muitas vezes em simultâneo em equipamentos geograficamente dispersos em toda a diocese, por outro lado, o mesmo processo, pelas razões identificadas, será sempre imperfeito pois é difícil abranger a totalidade das situações de trabalho, respetivo impacto tendo em conta as respetivas particularidades. Desde início assumimos o princípio que «ter algo é melhor do que nada» e foi percorrido um caminho que torna possível a apresentação de alguns Relatório de Avaliação e Contas’2014 resultados. No entanto, neste processo interno temos consciência que há ainda vários obstáculos a vencer, designa- damente no que respeita à aprendizagem para uma melhor definição dos indicadores de desempenho e respetiva monitorização, potenciando a Plataforma do Plano de Atividades como um instrumento de apoio à tomada de decisão mais presente e útil no quotidiano. Figura 9 – Campos de Férias Juvenis, Praia da Leirosa. A apresentação mais detalhada dos resultados será feita nas Partes II e III deste relatório, mas de modo sucinto importa destacar por departamento e respostas sociais os principais objetivos concretizados. 16