Relatório de Avaliação 2012 0 | Page 6

RELATÓRIO DE ATIVIDADES Ano de 2012 No que concerne às atividades específicas das valências e respostas sociais são apresentadas na Parte I – Avaliação do Plano de Ação 2012. O conjunto das ações acima descritas consubstancia os resultados da execução física e financeira que constam no relatório de contas de 2012, correspondendo à Parte II deste documento. C. LINHAS DE ATUAÇÃO FUTURA Feita uma avaliação global dos resultados alcançados e numa perspetiva de melhoria contínua, concluiu-se ser necessário: ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? Melhorar os instrumentos de gestão, ao nível do planeamento e da monitorização regular das atividades, através de uma plataforma que facilite o registo dos indicadores de execução, o acompanhamento da evolução dos resultados e a análise dos dados para apoio à tomada da decisão; Incluir no plano de ação as atividades de suporte do funcionamento da Instituição, para que lhe possam ser associadas metas e indicadores de execução, tal como acontece para as atividades-chave, sistemáticas e pontuais das respostas sociais; Consolidar as práticas de negociação no mercado concorrencial, privilegiando a qualidade, maior transparência e rigor; Consolidar processos de reengenharia organizacional e identificar oportunidades de melhoria, designadamente ao nível da gestão do aprovisionamento, da gestão patrimonial, do recrutamento de profissionais, da produção alimentar, do planeamento e administrativo-financeiro; Reformar as ações de sensibilização para a redução de consumos e a economia de despesas desnecessárias, salvaguardando sempre a qualidade dos serviços prestados. Reforçar a política e meios de comunicação interna e externa; Renovar o site institucional, tornando-o mais apelativo e fácil de usar, dando maior visibilidade aos serviços prestados, ao trabalho desenvolvido e recursos aplicados na ação social, tendo em vista uma maior transparência na aplicação dos recursos públicos e dos donativos; Robustecer o sistema informático para melhorar o desempenho dos sistemas, a desmaterialização dos processos de negócio, a segurança dos dados; Apostar na interoperabilidade dos sistemas aplicacionais, alargamento dos processos de informatização em áreas de trabalho ainda não abrangidas; Fomentar formas de promoção da empregabilidade dos utentes; Explorar novas fontes de financiamento e criar mecanismos de autossustentabilidade de algumas valências, por exemplo através da produção de bens para venda; Rentabilizar as medidas de estímulo à empregabilidade; Apostar na formação dos trabalhadores em áreas críticas de atuação que concorram para a melhoria efetivas dos processos de trabalho e relação interpessoal. Estabelecer parcerias com Instituições congéneres (apostando prioritariamente na Rede Cáritas) e entidades ligadas à formação e à inovação e desenvolvimento, procurando corresponder da melhor forma aos desafios emergentes; 6