dos consumos previstos, uma vez que
atualmente é possível dispor dessas
estimativas. Deste modo foi possível
introduzir alterações nos critérios de
adjudicação, possibilitando uma melhor
negociação junto dos fornecedores.
Comparativamente ao ano anterior,
constata-se
uma
redução
em
5
procedimentos que se explica pela não
aquisição periódica de azeite, bacalhau e
peixe fresco (situações que referimos
anteriormente
serem
negociadas
nominalmente). Nos vários procedimentos
concursais houve a preocupação de
pesquisar e convidar novos fornecedores,
que apresentaram propostas concorrendo
com outros fornecedores habitualmente
convidados em procedimentos anteriores.
Os procedimentos gerais de requisição de
bens e serviços foram também revistos no
ano de 2015. Na primeira semana de cada
mês faz-se a comunicação através de
correio eletrónico das requisições, usando
modelo comum a toda a Instituição,
seguindo-se a agregação das necessidades,
a validação da proposta de aquisição e a
consulta ao mercado. Esta metodologia
ajudou a melhorar processos de trabalho da
equipa, favoreceu uma melhor negociação
“em volume” e facilitou a organização
logística no armazenamento, separação e
distribuição da mercadoria aos centros.
Relativamente à frota e gestão da oficina
auto, também se registaram algumas
melhorias. Primeiramente, a oficina auto
foi
instalada
num
novo
espaço
especialmente preparado para o efeito,
com mais espaço, mais elevadores de
viaturas, e capacidade para reparação de
todos os tipos de veículos. A equipa foi
reforçada com a contratação de mais um
mecânico. A aquisição de peças e
consumíveis também foi melhorada. O
desafio para o ano de 2016 é introduzir
rotinas de registos de utilização de frota,
comunicações de avarias normalizadas, e a
elaboração e folhas de obra e cadastro das
viaturas. Foram adquiridas viaturas para
reforço da frota existente e substituição de
veículos mais antigos com manutenção
dispendiosa ou desajustados à atual função.
Fez-se também uma avaliação da afetação
dos veículos aos centros e uma
redistribuição nos casos em que se verificou
essa necessidade.
Figura 10 –Atividade de exterior dos Centros de ATL
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