Relatório de atividades 2015 | Page 28

dos consumos previstos, uma vez que atualmente é possível dispor dessas estimativas. Deste modo foi possível introduzir alterações nos critérios de adjudicação, possibilitando uma melhor negociação junto dos fornecedores. Comparativamente ao ano anterior, constata-se uma redução em 5 procedimentos que se explica pela não aquisição periódica de azeite, bacalhau e peixe fresco (situações que referimos anteriormente serem negociadas nominalmente). Nos vários procedimentos concursais houve a preocupação de pesquisar e convidar novos fornecedores, que apresentaram propostas concorrendo com outros fornecedores habitualmente convidados em procedimentos anteriores. Os procedimentos gerais de requisição de bens e serviços foram também revistos no ano de 2015. Na primeira semana de cada mês faz-se a comunicação através de correio eletrónico das requisições, usando modelo comum a toda a Instituição, seguindo-se a agregação das necessidades, a validação da proposta de aquisição e a consulta ao mercado. Esta metodologia ajudou a melhorar processos de trabalho da equipa, favoreceu uma melhor negociação “em volume” e facilitou a organização logística no armazenamento, separação e distribuição da mercadoria aos centros. Relativamente à frota e gestão da oficina auto, também se registaram algumas melhorias. Primeiramente, a oficina auto foi instalada num novo espaço especialmente preparado para o efeito, com mais espaço, mais elevadores de viaturas, e capacidade para reparação de todos os tipos de veículos. A equipa foi reforçada com a contratação de mais um mecânico. A aquisição de peças e consumíveis também foi melhorada. O desafio para o ano de 2016 é introduzir rotinas de registos de utilização de frota, comunicações de avarias normalizadas, e a elaboração e folhas de obra e cadastro das viaturas. Foram adquiridas viaturas para reforço da frota existente e substituição de veículos mais antigos com manutenção dispendiosa ou desajustados à atual função. Fez-se também uma avaliação da afetação dos veículos aos centros e uma redistribuição nos casos em que se verificou essa necessidade. Figura 10 –Atividade de exterior dos Centros de ATL 28