Relatório de Actividades 2017 Relatório_2017_FINAL- 1 | Page 38

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2017  Articular com as restantes entidades da paróquia (grupos ou instituições) que atuam no domínio social, visando a abrangência de todos os problemas sociais, evitando duplicações e avaliação regular do trabalho realizado.  Cooperar com entidades não eclesiais que atuam no território da paróquia, nomeadamente, a junta de freguesia, a camara municipal, os serviços públicos e particulares de ação social, o centro de saúde e as escolas.  Promover a partilha de bens, proporcionando sempre as ajudas possíveis às pessoas necessitadas, de modo personalizado e visando resposta global e estruturada.  Envolver a participação do maior número de paroquianos no grupo e nas suas atividades Desafios  Gerar consensos sobre a forma harmoniosa de cooperação entre os organismos sócio pastorais, potenciando a unidade.  Assegurar que o primeiro agente da ação social da igreja é a comunidade cristã no seu todo.  Suscitar e fazer crescer, na paróquia a dimensão social, como exigência da vida da própria comunidade cristã.  Construir o embrião de um modelo nacional de intervenção de proximidade, ao nível paroquial.  Conhecer a realidade social e os problemas existentes em toda a diocese, dinamizar e promover iniciativas de influência pública (Advocacy), para acolher, proteger, promover e integrar melhor todos os migrantes e refugiados. Quem são os agentes da Ação Social da Igreja? 38  Instituições sociais reconhecidos como IPSSs  Centros sociais paroquiais  Santas Casas de Misericórdia  Irmandades ou confrarias  Institutos religiosos  Movimentos  Sociedade S. Vicente Paulo (em termos canónicos, é uma instituição particular)  Cáritas Portuguesa e a Cáritas Diocesanas (em termos canónicos, são instituições oficiais da Igreja)