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O Beagles RJ nasceu por iniciativa da Analista de TI Monica Souto Maior quando Fiona, uma charmosa beagle atualmente de 1 ano e 11 meses mese(s), chegou para realizar seu sonho de ter um cachorrinho dessa raça.
O que seria, a princípio, mais um grupo do Facebook aonde se troca fotos e comentários sobre sua beagle com outros donos, foi pouco a pouco se transformando numa rede de amigos que compartilhavam informações úteis e experiências pessoais a respeito de uma raça que todo mundo acha linda, mas que é muito pouco conhecida e muito incompreendida.
O principal objetivo foi poder criar um espaço de troca de informações e orientações sobre uma raça, que, mesmo sendo adorável, precisa de um dono com pulso firme e alguns cuidados especiais. Outro objetivo foi conscientizar as pessoas sobre os horrores das criações de fundo de quintal e benefícios da castração dos animais de companhia.
Acabaram desenvolvendo, na medida de suas limitadas possibilidades, campanhas de ajuda para tratamento, localização ou realocação de beagles perdidos ou abandonados, dentro do espírito que, se todos fizerem um pouco, mais peludos encontrarão um adotante e um lar amoroso.
O Beagles RJ também tenta desenvolver os encontros físicos, um conceito muito interessante e pouco explorado, principalmente no Brasil, que é o segundo mercado pet mundial, mas que tem tão poucas opções relacionadas a animais. A ideia é que encontros do mesmo tipo, com cães de outra raças ou sem raça definida, aconteçam cada vez mais no Rio de Janeiro e em outros estados.
A interação entre os tutores e dos tutores com seus cães em um espaço descontraído é experiência que mistura diversão e conscientização.
Para os cachorros igualmente é uma oportunidade única, principalmente em se tratando de beagles, que são animais de matilha e finalmente podem experimentar a sensação gostosa de estar em bando.
Cristina Natasi
https://www.facebook.com/groups/beaglesrj/?fref=ts
"Em espaços dedicados aos peludos, o Beagles RJ organiza, com a participação de vários apoiadores, festas temáticas, brincadeiras e sorteios. Também há um trabalho de conscientização sobre questões como a necessidade de castração para evitar doenças, abandonos e principalmente criações de fundo de quintal"
14 Ração na Porta/Setembro, 2015