pés no chão: o São Dimas que vivemos
São Dimas, um lugar bom
por Samuel S. R. F. da Conceição
C
erto dia, saímos em grupos pelas redondezas do
Colégio Estadual João Gueno. Cada grupo ficou
com uma determinada rua. O nosso foi até a Francisco
Tanner. Nas primeiras impressões, a rua parecia ser quase
perfeita, mas ao nos aprofundarmos nela, vimos que não é tão
perfeita assim. Isso foi pelo fato de ter vários cachorrinhos
abandonados, cerca de 20 animaizinhos desamparados.
Fora isso, a rua em si é boa. É asfaltada, aparentemente
segura, com uma boa iluminação, comércios, colégios e
creches próximos. As moradias dessa rua também são boas,
tem poucas casas de madeira e as pichações são encontradas
apenas em um trecho da rua.
Há também um alto número de moradores antigos.
Os entrevistados têm entre 40 e 60 anos. Segundo eles, a
rua em si é bem antiga, tem cerca de 35 anos. A tal briga de
vizinhos, que é geralmente causada por som alto, gritaria,
lixo e até mesmo por crianças, não acontece por lá. É uma
boa rua para se morar no São Dimas.
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