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EM CAMPO
Por Anderson Fernandes de Oliveira
Pequenos
buracos
DELÍRIO
A violência em xeque
A síndrome do delírio, diferente-
mente do que se previa, pode redu-
zir o potencial de ações violentas.
são os dados apurados de um estu-
do realizado por pesquisadores do
Departamento de Psicologia Médica
e Psiquiatria da Faculdade de Ciên-
cias Médicas (FCM) da Universida-
de Estadual de Campinas (Unicamp),
que analisou dois grupos de 30 in-
divíduos com psicose delirante. Um
grupo era formado por pacientes de
uma Casa de Custódia do Estado de
São Paulo e o outro por pacientes
de enfermarias psiquiátricas comuns.
DISTÚRBIO
Insônia combatida
Já imaginou trocar de corpo com
um boneco? Cientistas suecos cria-
ram uma maneira para produzir a ilu-
são de estar em um corpo de outra
pessoa ou mesmo em um boneco de
plático. Para tanto, os especialistas
instalaram câmeras nos lugares dos
olhos de um boneco, conectadas a
telas em frente aos olhos dos volun-
tário, obtendo, desta forma, a visão
que os bonecos teriam . Os cientistas
tocavam as barrigas dos dois com
varetas, assim, o voluntário podia ver
a barriga do boneco sendo tocada
ao mesmo tempo em que tinha a
sensação de ser tocado pela vareta
enconstada em sua própria barri-
ga. Para os testes , foram realizados
questionários , a fim de avaliar o grau
da doença. Segundo os dados colhi-
dos, O resultado, segundo cientistas,
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psique ciência&vida
Das várias dimensões do delírio es-
tudadas, “afeto negativo”, “atuação
no delírio” foram as que mostraram
maior diferença. Neste caso, o grupo-
caso
trouxe
a
pontuação
mais
baixa,
ilustrando que
existe a possi-
bilidade da sín-
drome diminuir
as ações vio-
lentas.-
(FONTE: Agência
FAPESP)
NEUROLOGIA
Enxaqueca fitness
Já imaginou trocar de corpo com
um boneco? Cientistas suecos cria-
ram uma maneira para produzir a ilu-
são de estar em um corpo de outra
pessoa ou mesmo em um boneco de
plático. Para tanto, os especialistas
instalaram câmeras nos lugares dos
olhos de um boneco, conectadas a
telas em frente aos olhos dos volun-
tário, obtendo, desta forma, a visão
que os bonecos teriam . Os cientistas
tocavam as barrigas dos dois com iga
do boneco sendo tocada ao mesmo
tempo em que tinha a sensação de
ser tocado pela vareta tores. Entre os
itens relacio-
nados à dieta,
o chocolate, o
vinho tinto e o
café foram os
mais citados
Profissionais da
saúde podem sofrer
de depressão ainda
durante o curso uni-
versitário. É o que
indica uma pesquisa
realizada com cerca
de 480 estudantes
de medicina na fa-
culdade de medici-
na do ABC. Para os
testes , foram reali-
zados questionários
, a fim de avaliar
o grau da doença.
Os especialistas no
final do curso há
uma granclusive,
pode desencadear a
Alimento
e memória
Profissionais da
saúde podem sofrer
de depressão ainda
durante o curso
universitário. É o
que indica uma
pesquisa realizada
com cerca de 480
estudantes de me-
dicina na faculdade
de medicina do
ABC. Segundo os
dados colhidos, os
períodos de m aior
incidência são nos
dois últimos anos,
Para os testes ,
foram realizados
questionários , a fim
de avaliar o grau da
doença. Os especia-
SAÚDE
ILUSÃO
Cérebro acredita em troca de corpo Profissão de risco
Já imaginou trocar de corpo com um boneco? Cientistas suecos criaram
uma maneira para produzir a ilusão de estar em um corpo de outra pessoa
ou mesmo em um boneco de plático. Para tanto, os especialistas instalaram
câmeras nos lugares dos olhos
de um boneco, conectadas a te-
las em frente aos olhos dos vo-
luntário, obtendo, desta forma,
a visão que os bonecos teriam .
Os cientistas tocavam as barrigas
dos dois com varetas, assim, o
voluntário podia ver a barriga do
boneco sendo tocada ao mesmo
tempo em que tinha a sensação
de ser tocado pela vareta encons-
tada em sua própria barriga. O
resultado, segundo cientistas, foi
de que os indivíduos desenvolve-
ram uma forte sensação de que o
corpo do boneco era o seu pró-
prio corpo. Há esperanças de que
a técnica possa ajudar nos trata-
mentos de dores “fantasma”, sen-
tidas em membros amputados. Profissionais da saúde podem
sofrer de depressão ainda duran-
te o curso universitário. É o que
indica uma pesquisa realizada
com cerca de 480 estudantes de
medicina na faculdade de medi-
cina do ABC. Para os testes , fo-
ram realizados questionários , a
fim de avaliar o grau da doença.
Segundo os dados colhidos, os
períodos de maior incidência são
nos dois últimos anos, que coin-
cidem com o início da prática mé-
dica, pois o contato direto com os
pacientes doentes pode fazer o
estudante sofrer demais , ou ser
demasiadamente apático. Os es-
pecialistas também sugerem que
no final do curso há uma grande
espectativa de competição para
a residência, caracterizando uma
fase de alta pressão que, inclusive,
pode desencadear a depressão.
RELACIONAMENTO
Comédia romântica versus amor
Quem gosta dos filmes hollywoodianos de romance,
ou cmédia romântica, pode ter sérios problemas com
suas relações pessoais na vida real. Um estudo da Uni-
versidade Heriot-Watt, de Edimburgo, destaca que filmes
deste gênero apresentam argumentos pouco palpáveis e
desfechos improváveis para o mundo real, fazendo que,
desta forma, as pessoas criem falsas expectativas para
seus relacionamentos. Os cientistas escoceses analisa-
ram 40 filmes de grande bilheteria entre 1995 e 2005 e,
em seguida, distribuíram questionários sobre suas rela-
ções sentimentais para diversas pessoas. Eles concluí-
ram que os indivíduos que gostam de comédias român-
ticas muitas vezes não conseguem uma comunicação
eficaz com seus parceiros. Sumariamente, a pesquisa
revela que casais que gozam deste tipo de entreter-
nimento buscam um relacionamento perfei-
to, como nas películas, que de fato não existe.
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