Prêt-à-Porter 1.1.jul.2014 | Page 13

-Quando você entrou no ramo dos sapatos?

Aos 17 anos de idade, quando finalizei o ensino médio. Porém, a relação com calçados vem desde criança. Na época eu tinha uma paixão muito grande por tênis esportivos.

-Quando decidiu que faria sapatos exclusivos e sob medida?

No meio de 2011. O sonho passou a se tornar realidade em 2012, quando lançamos a marca.

-O seu público é mais feminino ou masculino?

Os dois. Mulheres têm uma tendência maior de consumo, mas existe uma considerável parcela de homens que gostam e valorizam um bom par de sapatos.

-Já recebeu alguma encomenda muito maluca ou fora do normal que não pode ser realizada? Ou já teve alguma ideia nesses padrões?

O processo criativo não pode ser limitado de forma alguma. Idéias mais complicadas ou excêntricas acabam levando mais tempo para ser desenvolvidas. O mais importante é ter muita sobriedade na hora de desenvolver o projeto, para que a criatividade não seja limitada e o modelo seja tecnicamente bem desenvolvido.

-Como é trabalhar com sapatos? Paixão ou desejo de criar coisas diferentes?

É demais! Acredito que, para tudo na vida, o sentimento, gosto e emoção relacionados ao que se faz nos torna pessoas muito mais felizes e o resultado fica evidente no produto.

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