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En cuanto al origen de la humanidad, tropezamos con el mismo problema: una
estrategia de confusión ha tejido un manto de ocultamiento tanto si aceptamos
la teoría de la evolución o la creacionista si somos creyentes.
Megalito de Baalbeck
Restos paleo-arqueológicos sugerem a existência de uma humanidade
gigantesca, de colossal antiguidade, que matizou a teoria “ovni”; Zecharia Sitchin
apresenta evidência interessante sobre a presença de uma raça extraterrestre,
os “Anunnaki”, na progressão da civilização suméria. Ainda assim, suas
afirmações são tachadas de itinerantes e fantasiosas por uma comunidade
científica que faz vistas grossas ante rastros megalíticos como Sacsahuaman e
Baalbeck, teimando em encontrar o “elo perdido”, o hominídeo-humanoide que
provaria a transição evolutiva do Neandertal ao Cro-magnon. Não está demais
dizer que a existência de gigantes em um passado remoto desbarataria por si
mesma toda a teoria darwinista, que continua sendo ensinada em colégios e
universidades, de fato, sem nenhuma base empírica.
Escondem-nos o rastro de gigantes, escondem-nos a origem filogenética
reptiloide do homosapiens, que nunca poderá ser explicada pela teoria
evolucionista. Por que?
Porque o homosapiens é produto de uma mutação genética artificial. A tese de
Sitchin, sugerida antes por Däniken é uma anomalia evidenciada da origem
filogenética da humanidade, que se esconde deliberadamente. E ainda que os
criacionistas e o mito da criação sugiram que a “divindade” fez uma mutação
genética, todas as religiões omitem qualquer referência à origem extraterrestre
do ser humano, mostrando ao homem uma visão tendenciosa, o que explica a
natural aversão pela religião que sentem os cada dia mais agnósticos que há no
mundo.
A Origem da Civilização.
Segundo a tese de Paul H. Koch, em sua obra “A História Oculta do Mundo”, o
planeta está virtualmente coberto de restos paleo-arqueológicos da Atlântida,
visíveis e abundantes, mas deliberadamente etiquetados como restos de outras
culturas muito posteriores, tirando-lhes sua verdadeira antiguidade. De nada
serviu que Arthur Posnansky, o maior especialista em tiwanacologia, datasse em
mais de 20.000 anos a antiguidade de Tiwanacu; a arqueologia oficial
propositadamente ensina que são restos recentes que não ultrapassam os 2.000
anos de antiguidade e que foram obra de culturas indo-americanas, das quais
não se pode demonstrar até agora sua capacidade tecnológica para levantar
colossais monumentos megalíticos.