PROJETO OVNI - PORTUGUÉS Projeto Ovni português | Page 13

En cuanto al origen de la humanidad, tropezamos con el mismo problema: una estrategia de confusión ha tejido un manto de ocultamiento tanto si aceptamos la teoría de la evolución o la creacionista si somos creyentes. Megalito de Baalbeck Restos paleo-arqueológicos sugerem a existência de uma humanidade gigantesca, de colossal antiguidade, que matizou a teoria “ovni”; Zecharia Sitchin apresenta evidência interessante sobre a presença de uma raça extraterrestre, os “Anunnaki”, na progressão da civilização suméria. Ainda assim, suas afirmações são tachadas de itinerantes e fantasiosas por uma comunidade científica que faz vistas grossas ante rastros megalíticos como Sacsahuaman e Baalbeck, teimando em encontrar o “elo perdido”, o hominídeo-humanoide que provaria a transição evolutiva do Neandertal ao Cro-magnon. Não está demais dizer que a existência de gigantes em um passado remoto desbarataria por si mesma toda a teoria darwinista, que continua sendo ensinada em colégios e universidades, de fato, sem nenhuma base empírica. Escondem-nos o rastro de gigantes, escondem-nos a origem filogenética reptiloide do homosapiens, que nunca poderá ser explicada pela teoria evolucionista. Por que? Porque o homosapiens é produto de uma mutação genética artificial. A tese de Sitchin, sugerida antes por Däniken é uma anomalia evidenciada da origem filogenética da humanidade, que se esconde deliberadamente. E ainda que os criacionistas e o mito da criação sugiram que a “divindade” fez uma mutação genética, todas as religiões omitem qualquer referência à origem extraterrestre do ser humano, mostrando ao homem uma visão tendenciosa, o que explica a natural aversão pela religião que sentem os cada dia mais agnósticos que há no mundo. A Origem da Civilização. Segundo a tese de Paul H. Koch, em sua obra “A História Oculta do Mundo”, o planeta está virtualmente coberto de restos paleo-arqueológicos da Atlântida, visíveis e abundantes, mas deliberadamente etiquetados como restos de outras culturas muito posteriores, tirando-lhes sua verdadeira antiguidade. De nada serviu que Arthur Posnansky, o maior especialista em tiwanacologia, datasse em mais de 20.000 anos a antiguidade de Tiwanacu; a arqueologia oficial propositadamente ensina que são restos recentes que não ultrapassam os 2.000 anos de antiguidade e que foram obra de culturas indo-americanas, das quais não se pode demonstrar até agora sua capacidade tecnológica para levantar colossais monumentos megalíticos.