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movimentos eclesiais, que, desde o início do meu pontificado, continuo a indicar como motivo de esperança para a Igreja e para os homens”. Em seguida, lembrando que, no itinerário de preparação para o Grande Jubileu do Ano 2000, o ano de 1998 seria dedicado ao Espírito Santo, o Papa afirmou contar, de modo especial naquele ano, “com o testemunho comum e com a colaboração dos movimentos”. Acrescentou ainda: “Espero que eles, em comunhão com os pastores, aliados às iniciativas diocesanas, queiram trazer ao coração da Igreja a própria riqueza espiritual, educativa e missionária, como experiência preciosa e proposta de vida cristã” (Osservatore Romano, n. 22, 1º jun. 1996, p. 3 [ed. port.]). O Pontifício Conselho para os Leigos — órgão da Cúria Romana encarregado pelos movimentos eclesiais — acolheu a solicitação do Pontífice e, refletindo com os próprios movimentos, procurou do melhor modo possível dar-lhe uma resposta concreta. Enfim, o “testemunho comum” tão esperado pelo Papa concretizou-se em duas iniciativas: o Congresso Mundial dos Movimentos Eclesiais, realizado em Roma, de 27 a 29 de maio de 1998, e o Encontro do Papa com os Movimentos Eclesiais e as Novas Comunidades. 8