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co aquela visão da Igreja, aquela definição
que a Igreja deu de si mesma no Concílio
Vaticano II”.
E a nossa alegria foi imensa.
Várias vezes ainda, vindo a saber da consistência e da difusão mundial deste movimento,
o senhor exclamou: “Vocês são um povo!”
Sim, Santo Padre, somos um povo, um pequeno povo, porção do grande povo de Deus.
E quando — principalmente os nossos
jovens — lhe comunicaram o desejo de se
empenhar para fazer da humanidade uma
única família, mais ainda, de sonhar e trabalhar por um mundo unido, o senhor sempre
os compreendeu e os incentivou neste ideal,
que para muitos parecia utópico.
Muitas vezes, ainda, o senhor nos falou
de Maria.
Uma dessas vezes — inesquecível — foi
quando se deteve a explicar-me o “princípio
mariano” da Igreja, em relação ao “princípio
petrino”. “Princípio mariano” do qual também
o nosso movimento podia ser uma expressão.
O senhor certamente não sabia, naquele dia,
que no nosso estatuto está escrito que a Obra de
Maria “deseja ser uma presença e como que
uma continuação de Maria na terra”.
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