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Ela, finalmente, nos dará o último adeus: a Deus. Dar-nos-á Deus. Se nosso coração não a enaltece, é um órgão apagado. Se nossa mente não a vê nem admira, é cega e obtusa. Se nossa boca não a exprime, é melhor que nela a palavra feneça. Que aventura maravilhosa e única para nós, que temos poucos decênios de vida, descobrir e redescobrir uma Mãe rica de Sabedoria de vinte séculos: a Igreja, que prossegue o seu caminho no tempo, nada mais esperando — pelo que faz em ilimitado favor dos filhos — do que chegar à conformidade com seu Esposo invisível e ultraterreno! No mundo, muitas vezes os cristãos se mostram retardatários diante dos revolucionários apressados que pensam em mudar o mundo em poucas dezenas de anos. Acontece, porém, que esses agitadores somem da lembrança de todos com maior rapidez do que viveram, enquanto a Igreja perdura há séculos, única sobrevivente de imensos e fabulosos impérios. Devemos viver hoje a nossa vida, ou mais simplesmente, devemos viver hoje a nossa