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ele está sujeito a se tornar uma forma de mero
ativismo. Certamente isso tem influência em
qualquer vocação da vida humana, quanto
mais na missão sacerdotal. Portanto, uma reflexão sobre a identidade do sacerdote deve
levar-nos a uma reflexão sobre a sua missão.
Quando o agir nasce do modo de ser e no ser se
mantém ancorado, fazemos a saudável experiência de que a vida se unifica e se torna fecunda. E então espalha-se entre as pessoas a única
coisa que importa: o Amor que deriva do íntimo
da vida do Deus uno e trino, que reata todas as
relações despedaçadas e, por isso, salva.
Somos gratos aos leitores pela repercussão obtida
com o primeiro volume. E lembramos com gratidão as dezenas de pessoas que, com sua pronta
colaboração, tornaram possível esta coletânea.
Vale também aqui o agere sequitur esse. Se não
estivéssemos “em rede” com tantas pessoas espalhadas pelo mundo todo, não teria sido possível
encontrar, em tão pouco tempo, tantas “gotas”
de sabedoria, que, segundo um bispo, “delineiam
um precioso mapa conceitual, que pode alimentar desde as raízes a base da vocação sacerdotal
e suas implicações missionárias”.
É com essa esperança que juntos retomamos o
caminho.
Pe. Antonio Capelesso
Pe. Germano van der Meer, svd
Apresentação
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