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marão entre si, porque desta maneira se tornarão mais semelhantes a Cristo. Alguns ministros anglicanos encontram-se por acaso em um congresso de católicos e luteranos. Ficam tocados pelo clima fraterno característico, quando cristãos há muito tempo separados se reconhecem irmãos pelo Batismo. Não querem ficar atrás. Em Londres, no dia 1º de julho de 1966, no Lambeth Palace, preparam-me uma audiência com o então primaz da Comunhão Anglicana, doutor Ramsey. Ele me diz: «Vejo a mão de Deus nesta Obra» e encoraja-me a difundir o Movimento na Igreja da Inglaterra. Também o seu sucessor, o arcebispo Coggan, na audiência que me concede no dia 11 de abril de 1977, em Canterbury, exprime o desejo de uma difusão ainda maior. Apresento-lhe quatro focolarinos consagrados anglicanos. Fica satisfeito em saber que as mesmas vocações, que nascem numerosas e florescentes na Igreja Católica, estão desabrochando agora nas outras Igrejas. Do Norte ao Sul da Inglaterra, atualmente o Movimento dos Focolares vive e se difunde entre anglicanos, presbiterianos, batistas… Contam-se muitos membros também nas Igrejas Reformadas suíça e holandesa. Na Austrália, na América do Norte e do Sul, são muitas as denominações em que a nossa vida penetra. 13 de junho de 1967. O patriarca Atenágoras fica sabendo alguma coisa a respeito do Movimento. Aguarda uma visita minha. Atenágoras é um monumento de amor, de sabedoria, de clarividência. É uma das maiores 21