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eles ajudam as crianças menores que eles a viver o
Evangelho.
Ao redor dos focolarinos casados, forma-se o Movimento Famílias Novas, no qual a família refloresce
esplêndida como Deus a concebeu.
Ao redor dos voluntários, desenvolve-se o Movimento Humanidade Nova, que leva Deus ao mundo da
escola, da medicina, da arte, da ciência, da indústria,
em todas as expressões humanas.
Ao redor dos sacerdotes diocesanos, nasce o Movimento Sacerdotal. Ao redor de jovens chamados ao
sacerdócio, a Geração Nova Sacerdotal, feliz e sólida.
Com o trabalho dos párocos, desenvolve-se o Movimento Paróquias Novas.
Durante estes anos, o espírito do Movimento penetra
também em famílias religiosas masculinas e femininas.
Frutos: a renovação da comunidade, a redescoberta do
carisma do fundador, a revalorização das Regras.
O ano de 1960 representa um marco para o Movimento. Nós não sabíamos. Deus sabia. Começa a penetração do espírito do Movimento entre os irmãos
cristãos não-católicos.
Que é Deus quem age também aqui, testemunha o
fato de, interrogada por uma conhecida personalidade sobre o nosso objetivo, eu ter negado categoricamente fosse este de natureza ecumênica.
Entretanto, Deus aguardava o momento oportuno.
Encontro-me na Alemanha para falar a um grupo de
freiras. Três pastores luteranos presentes admiram-se
de que católicos vivam o Evangelho. A mútua indiferença é tão grande que se acredita ser o Evangelho
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