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Ode a uma cabrinha de Rosa Ramalho De olho no silvado, P’lo caminho vem. Passinho enlaçado Não serve a ninguém. Lua que a vigia Cheia a fez mulher. Bichinha bravia Cajado não quer. Foge o rio à ponte, Pelo alvorecer: Que alegria, ó monte, Tanto a faz correr? Virgílio Alberto Vieira, A cor das vogais