Plano estratégico 2016-2018 | Page 28

A última dimensão, desta tripla abordagem considera a Reinvenção e Inovação social, como corolário das anteriores, contextualizando o reinvestimento do valor gerado pela Instituição em iniciativas socialmente necessárias e inovadoras, enquadradas nos seguintes pressupostos:  Arriscar e ser charneira (particularmente, nas novas formas de pobreza)  Apostar na “beleza” como empoderamento do ser humano  Interpretar os sinais dos tempos No eixo PARCERIAS E REDES as diretrizes mencionam a visão de um Modelo colaborativo (inter)nacional, que visa a criação e reforço de redes e parcerias, quer ao nível nacional quer internacional, potenciando sinergias e a replicação de boas práticas, bem como a articulação com stakeholders sociais que tenham igualmente horizontes de intervenções concertadas e coerentes. Na vertente do Conhecimento transferível, pretende-se realçar a:  Aposta na investigação e na criação de novos processos de conhecimento;  Transferência dessa experiência e conhecimento para as redes nacionais e internacionais;  Procura e recolha de saber de outras fontes - conhecimento e experimentação de práticas e experimentações sociais de outras entidades /parceiros, adaptadas à realidade Diocesana da instituição. Por último, o corolário do eixo GESTÃO E SUSTENTABILIDADE ficou definido como a Transparência - como meio e como fim, particularmente:  No ajuste e ampliação do financiamento, tornando conhecido o planeamento e as decisões estratégicas institucionais;  Nos processos de gestão, quer para os financiadores e possíveis doadores, quer para outras instituições do 3º Setor que possam beneficiar das metodologias e instrumentos Cáritas;  Da gestão, organização e orientação para a qualidade, direcionada para os beneficiários dos serviços. 28