A última dimensão, desta tripla abordagem considera a Reinvenção e Inovação social, como
corolário das anteriores, contextualizando o reinvestimento do valor gerado pela Instituição em
iniciativas socialmente necessárias e inovadoras, enquadradas nos seguintes pressupostos:
Arriscar e ser charneira (particularmente, nas novas formas de pobreza)
Apostar na “beleza” como empoderamento do ser humano
Interpretar os sinais dos tempos
No eixo PARCERIAS E REDES as diretrizes mencionam a visão de um Modelo colaborativo
(inter)nacional, que visa a criação e reforço de redes e parcerias, quer ao nível nacional quer
internacional, potenciando sinergias e a replicação de boas práticas, bem como a articulação com
stakeholders sociais que tenham igualmente horizontes de intervenções concertadas e coerentes.
Na vertente do Conhecimento transferível, pretende-se realçar a:
Aposta na investigação e na criação de novos processos de conhecimento;
Transferência dessa experiência e conhecimento para as redes nacionais e internacionais;
Procura e recolha de saber de outras fontes - conhecimento e experimentação de práticas
e experimentações sociais de outras entidades /parceiros, adaptadas à realidade Diocesana
da instituição.
Por último, o corolário do eixo GESTÃO E SUSTENTABILIDADE ficou definido como a Transparência
- como meio e como fim, particularmente:
No ajuste e ampliação do financiamento, tornando conhecido o planeamento e as decisões
estratégicas institucionais;
Nos processos de gestão, quer para os financiadores e possíveis doadores, quer para outras
instituições do 3º Setor que possam beneficiar das metodologias e instrumentos Cáritas;
Da gestão, organização e orientação para a qualidade, direcionada para os beneficiários dos
serviços.
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