Plano de Desenvolvimento Nacional 2018-2022 PDN 2018-2022_MASTER_vf_Volume 1_13052018 | Page 31
Relançamento, embora pouco expressivo, das economias dos países desenvolvidos;
Crescimento mais moderado dos países emergentes; e
Maior eficácia das políticas anti-inflacionistas promovidas pelos países emergentes nos anos mais
recentes.
Quadro 2: Taxa de inflação anual das Economias Mundiais (%)
2013 2014 2015 2016 2017
1,4 1,4 0,3 0,8 1,7
União Europeia 1,5 0,5 0,0 0,2 1,8
Zona Euro 1,3 0,4 0,0 0,2 1,5
Estados Unidos 1,5 1,6 0,1 1,3 2,1
Japão 0,3 2,8 0,8 -0,1 0,4
5,5 4,7 4,7 4,4 4,7
Brasil 6,2 6,3 9,0 8,7 3,7
China 2,6 2,0 1,4 2,0 1,8
Índia 9,4 5,8 4,9 4,5 3,8
África do Sul 5,8 6,1 4,6 6,3 5,4
Economias Desenvolvidas
Economias Emergentes
Fonte: FMI, World Economic Outlook, Outubro 2017
Taxas de Juro
34. Após a recessão de 1998-99, o Japão continua a viver um ciclo longo de estagnação económica e, em
alguns períodos, de deflação que levaram o seu Banco Central a adoptar taxas de juro de
refinanciamento negativas. Face à situação de estagnação económica e à deflação, a Reserva Federal
(FED) e o Banco Central Europeu (BCE) ajustaram as suas taxas de refinanciamento para mínimos
históricos, com o objectivo de promoverem a recuperação da actividade económica.
35. A retoma recente da economia americana levou o FED a ajustamentos positivos na taxa de juro, de
forma a minimizar as tensões inflacionistas. Nesta mesma linha, se as perspectivas positivas de
crescimento económico se confirmarem, é provável que os bancos centrais reajam com ajustamentos
positivos na taxa de juro.
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