- Promover a sustentabilidade do setor, através da criação de valor material, financeiro e de referência
social.
OBJETIVOS OPERACIONAIS
- Criar planos de avaliação e intervenção diferenciados para os indivíduos autonomizáveis e os não
autonomizáveis.
- Reajustar as respostas/procedimentos existentes de acordo com a intervenção dicotómica baseada na
autonomia, no sentido da melhoria da qualidade da intervenção técnica.
- Estabelecer parcerias no âmbito da produção e partilha de conhecimento técnico e científico, na área
da inclusão social.
- Realizar ações junto das entidades públicas / tutelares no sentido de assegurar o cumprimento da
legislação no que concerne à aplicação das comparticipações de apoio social.
- Implementar estratégias de divulgação e promoção do reconhecimento da qualidade dos serviços que
façam aumentar o encaminhamento externo de utentes para equipamentos do setor.
Figura 12 - Atividade da Equipa Reduz com população toxicodependente
A área de intervenção INCLUSÃO definiu como linhas orientadoras de trabalho e ações mais relevantes
para o ano 2018, a aposta na criação de parcerias com o meio académico, nomeadamente a FPCE- UC e
CES-UC tendo em vista a melhoria do funcionamento interno das equipas, de modo mais ajustado aos
desafios atuais e com vista a uma otimização da intervenção junto dos respetivos públicos-alvo.
Para a concretização destes intuitos, os Serviços/Equipas propõem-se a desenvolver ações que passam
pela apresentação de candidaturas internas e externas, elaboração de protocolos de avaliação com a
supervisão e colaboração da FPCE – UC e o CES-UC, e também a trabalhar internamente as equipas
através de supervisão externa.
A concretização maximizada dos objetivos e metas associados aos projetos financiados nestas áreas é
outro desafio durante o ano.
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