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Com essa nova estrutura, a carga horária do ensino médio subirá de 800 para 1,4 mil horas em que 60% dessa carga será ocupado pela BNCC e o restante será preenchido pelas disciplinas que o aluno escolher. As únicas disciplinas que continuarão obrigatórias nos três anos, serão português e
matemática.
Além da reforma do ensino médio, o governo também propôs mudanças no Enem, visando menores gastos se comparados com anos anteriores, além de um melhor desempenho dos alunos, visto que, a prova será feita em dois domingos, tendo um intervalo de uma semana para que eles
descansem e preparem-se ainda mais.
O novo modelo também não emitirá mais o certificado de conclusão do ensino médio e terá cadernos personalizados com o nome do canditado. Embora, essas mudanças tenham ocorrido visando melhorias, o número de
inscritos no Enem em 2017 foi o menor desde 2013.
As melhorias mostradas no modelo de ensino afirmam um crescimento no que tange a questão da educação brasileira que é um dos principais, senão o mais importante problema do país. Reformar o ensino médio é
como abrir portas e janelas para diversos jovens.