Nessas fotos, tiradas no dia 18 de novembro de 2018, pode-se ver exemplos de descaso com o espaço, além do memorial não possuir uma coluna para o Sudão do Sul.
O Memorial Africano é marcado por um portal com 54 pilastras, representando cada um dos países do continente. O projeto ficou por conta do arquiteto Fernando Canalli. Quadradas, as colunas de quatro metros de altura levam o nome do País, sua bandeira e a localização no continente. As descrições e desenhos são feitos em azulejos. A ideia é que cada missão oficial de países africanos em Curitiba fixe uma placa na coluna correspondente ao país.
Além das 54 colunas, outras duas diferenciadas das demais por serem amarelas, e terem o dobro do tamanho, completam o portal. As duas colunas simbolizam a educação e a cultura. Uma delas, a da educação, é feita em aço, perfurado com iluminação internada. A outra, a da cultura, em argamassa com desenhos africanos em baixo relevo.
Um mosaico de pedras nas cores preto, branco e vermelho forma o mapa do continente africano, com o desenho dos países. A praça tem ainda espaço para feiras de artesanato étnico.
Segundo o Linha Preta, o local passou a ser ocupado com ações culturais pela juventude negra curitibana e pela comunidade local. Apesar de distante do centro, o local não pode ser ignorado, pois é uma tentativa de valorização da presença negra em Curitiba.
http://cwbmania.blogspot.com/2017/09/ acesso: 18/11/2018
12