Pathos: revista brasileira de práticas públicas e psicopatologia Volume 12 | Page 38

REFERÊNCIAS

Abranches, C. D., & Assis, S.G. (2011). A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar. Recuperado em 07 de março de 2019 de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102311X2011000500003&script=sci_abstract&tlng=pt

American Psychiatric Association (2013). Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fifth Edition (DSM-V). Arlington, VA: American Psychiatric Association.

Borges, J.L. & Dell'aglioii, D.D. (2008). Relações entre abuso sexual na infância, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e prejuízos cognitivos. Scientific Electronic Library Online (SciELO), Porto Alegre, Psicol. estud. vol.13, no. 2 abr./jun. 2008. Recuperado em 02 de março de 2019.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722008000200020&lng=en&nrm=iso&tlng=pt#nt>.

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (1998). Brasília. Recuperado em 03 de setembro de 2020 de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituição.htm>.

Lei n. 8.069 de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente. (1990). Brasília. Recuperado em 03 de setembro de 2020 de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm

Carmo, C.J. do, & Harada M.D.J.C.S (2006). Violência Física Como Prática Educativa. Scientific Electronic Library Online (SciELO), São Paulo, Rev Latino-am Enfermagem; vol. 14, no. 6. Recuperado em 05 de fevereiro de 2019 de http://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n6/es_v14n6a04.pdf.

Deslandes, S.F. (1994). Prevenir a violência – um desafio para profissionais de saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ / ENSP / CLAVES.

Ferreira, K.M.M.(2002). Violência doméstica/intrafamiliar contra crianças e adolescentes - nossa realidade. Recife: Edupe, 2002. Cap. 1. p. 19-39

Furniss, T. (1993). Abuso sexual da criança: uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artes Médicas.

Gabarino J. Psychological child maltreatment. A developmental view. Prim Care 1993; 20:307-15

Minayo, M.C.S. Violência faz mal à saúde. Contextualização do debate sobre violência contra crianças e adolescentes. In: Brasil. Mistério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2004. p. 11-12.

Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Brasil. (2019). Relatório do Disque Direitos Humanos. Recuperado em 01 de setembro de 2020 de https://crianca.mppr.mp.br/arquivos/File/publi/mmfdh/disque_100_relatorio_mmfdh2019.pdf

Padovani, R.D.C., & Williams, L.C.D.A. (2008). Histórico de violência intrafamiliar em pacientes psiquiátricos. PEPSIC (Periódicos Eletrônicos de Psicologia), Brasília, v. 28, n. 3, set. 2008. Recuperado em 03 de março de 2019 de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932008000300007&lng=pt&nrm=iso

Pesce, R. (2009) Violência familiar e comportamento agressivo e transgressor na infância: Uma revisão da literatura. 2009, Ciência & Saúde Coletiva, v. 14, n. 2. p. 507-518. Recuperado em 10 de março de 2019 de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232009000200019&script=sci_abstract&tlng=pt

Pfeiffer, L. (2011). Método de classificação dos níveis de gravidade da violência contra crianças e adolescentes [tese de doutorado]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná; 2011. Recuperado em 07 de março de 2019 de https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/34918/R%20-%20T%20-%20LUCI%20PFEIFFER.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Σ

PATHOS / V. 12, n.02, 2020 37