Uma adolescente se destacou ao revelar sua bissexualidade e enfrentamento de episódios de machismo no colégio. Sua postura de liderança e facilidade em abordar a temática nos fez entrar em contato com a nossa própria juventude e o quanto poderíamos ter feito diferente. Ao final da dinâmica, optamos por relacionar a violência de gênero com o aumento do entristecimento e/ou isolamento de alguns jovens. A clareza com que eles abordaram o sofrimento chamou a atenção e nos mostrou que há sim acolhimento e repertório emocional entre eles.
NOTAS
1 - Psicóloga Especialista em Saúde Mental – Álcool e Drogas (2016), Núcleo Ampliado da Saúde da Família, SPDM PAIS (Atual). E-mail: [email protected]
2 - Nutricionista Especialista em Neonatologia, Secretaria de Saúde de São Paulo (2017), Núcleo Ampliado da Saúde da Família, SPDM PAIS (Atual). E-mail: [email protected]
3 - Enfermeira em Saúde da Família (2006), Docente em ensino técnico e superior (2008), Tutora UNASUS – UNIFESP (2016), Preceptora da Educação permanente na SPDM PAIS (Atual). E-mail: [email protected]
COMO CITAR ESTE TEXTO
Silva, M.R., Amigo, L.S.M., Vieira, A.(2020) Roda de conversa: Diversidade e masculinidade tóxica na adolescência. Pathos: Revista Brasileira de Práticas Públicas e Psicopatologia, 11 (1), 89-91.
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PATHOS / V. 11 n.01, 2020 91