EDITORIAL
À escola é confiada a missão de serviço público, para formarmos
futuros
cidadãos
responsáveis,
competentes,
autónomos,
empreendedores, isto é, verdadeiros profissionais. Capazes de
acompanhar as exigências dos novos tempos, mas tendo sempre em
mente os valores de uma sociedade justa e igualitária.
Educar/formar é na sua essência mudar. O que esperamos quando os
alunos nos chegam anualmente é podermos ser agentes dessa mudança. Quando o aluno
quer mudar torna-se fácil e gratificante o trabalho de todos nós, conferindo-nos força para
continuar e alento para acreditar que podemos fazer a diferença.
Somos uma escola verdadeiramente inclusiva. Aceitamos todos os alunos que nos procuram,
sem lhes perguntar pelos seus problemas nas outras escolas. Procuramos dar oportunidades
aos alunos para que aprendam e compreendam como se devem comportar. Queremos
continuar a ser uma escola inclusiva e de oportunidades. Para tal é necessário o esforço e a
vontade de todos.
Estamos em época de Natal, de família, de amor, de fraternidade. Gostava também que este
fosse o espírito de todos aqueles que fazem parte desta ESCOLA! A grandeza de cada um de
nós reside nas pequenas atitudes do nosso dia-a-dia; tornarmo-nos melhores a cada dia
deveria ser a meta a atingir. Um Santo Natal a todos!
Maria da Conceição Matos
O CAMPO DE CROSS
O trabalho de uma equipa empenhada é sempre, para além de produtivo, muito gratificante.
O campo de cross todos os anos é “reconstruído” por uma equipa de professores de equitação apoiada por alunos. É um trabalho
árduo, que se prolonga muito para além do pôr-do-sol, nos meses que antecedem o concurso completo de equitação
tradicionalmente organizado pela EPDRAC. E todos os anos fica lindo.
Nos últimos anos a equipa de “construtores” tem sido liderada pelo Luís Miguel Tita, antigo aluno de TGE, agora professor dos
cursos de Produção Agropecuária. Com ele trabalharam os alunos do 9º ano do CEF de Tratador e Desbastador de Equinos.
O trabalho foi pesado, certamente, a avaliar pela imponência dos troncos utilizados.
Mas a aprendizagem teve de ser enorme: em termos profissionais, porque aprenderam muito, de certeza; mas essencialmente em
termos humanos: o ter de “contar com o outro” para fazer determinada tarefa, o ter de estar em sintonia, o ver como “a união faz a
força” e que juntos podemos mais. Não estive lá. Mas quase que aposto que no fim, para se entenderem, já não precisavam de
tantas palavras, bastava um gesto ou um olhar. Saíram certamente mais coesos como turma, mais “homenzinhos/mulherzinhas”
como pessoas.
Parabéns à equipa!
Palavras&Cª
Página 2
Direção: EPDRAC
Grafismo e composição: Biblioteca EPDRAC/TC
Redatores: docentes, alunos e Biblioteca EPDRAC
Impressão: EPDRAC e CMAC