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Todos vibramos numa determinada frequência
e se são iguais ou ressonantes temos
empatia pelo ou com o outro.
Não é tema que domine,
como tal abstenho-me de mais comentários,
ficando apenas a porta aberta
para quem se quiser debruçar sobre o assunto.
A empatia é para mim uma atração que
pode ou não ser acrescida da componente física.
Na verdade, considero-a sobretudo mental.
Só a sinto com pessoas medianamente
inteligentes, perspicazes e minimamente cultas,
que saibam comportar-se em qualquer situação e desafiantes intelectualmente.
Há empatia quando nos sentimos verdadeiramente bem com alguém,
por diversos motivos, embora por nenhum especificamente.
Muitas das vezes, quando essa pessoa não está presente,
pensamos nela e em como ela nos
compreenderia bem melhor que qualquer um dos terráqueos
que nos rodeiam nesse momento.
(Cont.)