É comum cometermos o erro de considerar que a felicidade se compõe de coisas complexas.
Esquecemo-nos que para sermos felizes basta, muitas vezes, coisas simples.
Ao ignorarmos, de forma consciente ou inconsciente, este facto, acabamos por nos focar somente em atingir metas elevadas.
O risco de decepção é maior.
O ideal é procurar a felicidade nas duas vertentes.
Nas coisas complexas da vida e nas coisas simples da vida.
As coisas simples da vida, são situações comuns.
Situações como passear por um jardim, à beira-mar, na serra...
Estar com amigos ou familiares.
Descansar, aproveitar o sossego e muitas outras formas de felicidade, que à partida não as consideramos como tal.
Os pequenos detalhes da vida importam.
Não os ignore!
Se se focar nas situações comuns e simples da vida irá verificar quem encontra aí muitas fontes de felicidade.
Por isso não veja a felicidade como metas gigantescas a atingir.
Pelo menos não reduza a felicidade a isso.
É uma felicidade incerta de atingir, enquanto que a felicidade das pequenas coisas e das situações comuns é quase sempre garantida.
E essa garantia é o equilíbrio da balança.
Por isso, mude a sua forma de pensar e comece a viver situações comuns, as coisas simples da vida.
Viva-as e confirme por si mesmo se não fazem a diferença na sua vida!
Março 2018 - Nº4
Viva as situações comuns. comuns.
Pare para cheirar as rosas!
Pare literalmente para cheirar as rosas.
Visite jardins e aspire o perfume das rosas e das outras flores!
As simples coisas da natureza são as mais belas.
Descontraia e aproveite esse presente da natureza.
Aprecie as cores, o perfume...
Sorria e relaxe!
A simplicidade tem a sua riqueza.
Engane-se quem possa pensar que a simplicidade é pobre.
A simplicidade é muito rica em serenidade, bem-estar...
Desfrute da simplicidade do Sol, do sossego da natureza.
De um chá quentinho!
De momentos de paz.
A simplicidade e paz andam de mãos dadas.
Desfrute!
Aprecie a simplicidade.