LIVROS
o que achei da estória
O livro é muito bom e muito bem escrito. E não é apenas isso. A
história acontece em 1920, mais em determinadas horas, voltamos
até 1906 e assim podemos entender mais coisas. O mistério vai tornando forma. Principalmente pelo calado e afastado Álvaro que desenvolve um grande amor por Alana, mas ela, infelizmente teve que
respeitar o pai, e aceitar se casar com outro homem. Um grande amigo, mas que ela não amava.
O amor proibido tem grande influência na estória. Que é escrita de
forma bem detalhada e conta com um grande mistério. Não é uma
estória clichê, de forma alguma. Quando você acha que já sabe o que
vai acontecer, dá uma reviravolta de te deixar de boca aberta e é assim até o final, que é muito surpreendente!
Quanto mais você avança na leitura, mais que ler e saber o que
vai acontecer e como vai acabar. Preste bem atenção a cada personagem, principalmente às suas personalidades. Neles podemos ver
claramente a natureza humana, e o que acontece quando a “coisa”
fica séria. As pessoas mudam, e muito. Poucos são aqueles que continuam com fé e querem salvar o que é mais importante. É um livro
incrível e recomendo a leitura à todos que gostarem do gênero!
Durante as páginas, você encontra discussões muito inteligentes
ente Ulisses e Valêncio, e vê como a religião esbarra com a lógica e
razão, e o resultado desse encontro.
o que achei do livro
Quando recebi o livro fiquei muito feliz e fiquei olhando bastante
para a capa e seus detalhes. Gostei muito. Há uma criatura nas sombras, cercado por uma neblina, impedindo que a veja totalmente, fazendo a mente viajar e criar uma criatura grotesca.
As páginas são brancas, mas não incomodou em nada minha leitura! As letras são de um ótimo tamanho, li com muito conforto e a
diagramação está ótima.Tudo nele é bom e vai te transportar para
uma boa estória.
por pessoas importantes do vilarejo. Dente eles Carlos George, Dário de Oliveira e padre Antônio dos Santos.
“Quando acordei, as paredes estavam sujas de sangue, os corpos
em pedaços jogados no chão ensanguentado.”
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