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Conversa com Alexandre Fukuya (Português – Ensino Médio)

por Beatriz Ishikawa, Camilla Fonseca, Juliana Choi, Laura Serem, Matheus Rodrigues e Murilo Marinho

T: Pra você, qual é a melhor parte de ser professor?

Fukuya: Puxa, que pergunta difícil... Eu gosto de ser professor pelo contato com os alunos, isso que eu tô falando eu falo pros professores mesmo (risos). Eu sempre gostei de ajudar. Quando eu era aluno, formava grupinhos de estudo e ajudava os amigos que tinham mais dificuldades. Acabei me tornando professor por gostar de pessoas e ao mesmo tempo gostar de ensinar. E acabo aprendendo bastante também.

T: Você tem um recado para todos os bandeirantinos?

F: Eu penso muito em equilíbrio. Em dosar bem as obrigações com os prazeres. Porque eu vejo desequilíbrio em ambos os lados, tanto pessoas muito dedicadas à vida social como o contrário. Ter equilíbrio respeitando os limites do corpo. Sobre essa busca por autoconhecimento, da paz e equilíbrio que podem ser determinantes pra uma vida feliz.

T: Você tem alguma habilidade especial secreta?

F: Gosto de cozinhar, dizem que tenho habilidade. Alguns alunos faziam até uma brincadeira dizendo que pareço com um ex-master chef (o Fernando). O que eu mais gosto de fazer em casa que não tem a ver com o trabalho é cozinhar, todo o processo, desde ir à feira pra escolher as coisas até terminar o prato.

T: Os professores realmente fazem uma festa de fim de ano no Quinto Andar?

F: (risos) Sim, fazem. É uma festa muito restrita, vem todo mundo com roupa de banho e a gente faz um churrasco na beira da piscina, o Mariz opera a churrasqueira, enquanto o Wilson, o Dalton e a Beth animam a festa com música, a gente se diverte bastante.

Revolução Gloriosa. Já a nobreza francesa, coitadinha, depois de viver um período de glamour, durante o absolutismo -já assistiu Versalhes da Netflix?- será massacrada pelos camponeses durante a Revolução Francesa.

T: Qual o período histórico que mais te define?

Marina: Certamente é o Período Contemporâneo. Meus pais participaram de uma onda emigratória provocada pelas grandes dificuldades que a Europa enfrentava logo após a 2.a Guerra Mundial. Muito cedo percebi uma conexão entre a história da minha família e a História que eu aprendia na sala de aula, o que acabou sendo decisivo para a minha escolha profissional.

Conversa com Marina (História – Ensino Médio)

T: Você preferiria ser parte da burguesia inglesa ou da nobreza francesa?

M: Essa é uma escolha difícil, mas eu fico com a burguesia inglesa.. No XVII, ela está em ascensão e passa a comandar a política a partir de um Parlamento fortalecido pela

T: Você prefere lutar com um pato do tamanho de um elefante ou 100 elefantes do tamanho de um pato?

M: Amo elefantes! Eles me lembram Aníbal e as Guerras Púnicas. Com certeza, eu prefiro lutar com 100 elefantes do tamanho de um pato! Já imaginou que bonitinhos eles seriam? Além disso, um pato do tamanho de um elefante me faz lembrar do pato da Paulista... Não! Não quero nem saber de patos gigantes!!!