1� época e como combiná-las tendo em vista o seu valor nutricional . Depois de cozinharmos e explicarmos todos os passos e aproveitarmos para passar mensagens importantes , a verdade é que no final chega a melhor parte : a degustação do prato cozinhado . E verdade seja dita que como diz o ditado “ é de comer e chorar por mais ”. Como se diz por cá quando algo é saboroso : “ anima muito ”. E realmente não fica nada no prato nem nas panelas . Por cá , continuaremos a dinamizar estas demonstrações nas comunidades durante o próximo ano !
7 ) Realizámos um estudo que servisse de suporte para as estratégias da nossa intervenção com objetivo principal de aferir a realidade , após a passagem do ciclone Idai , no que respeita à disponibilidade de alimentos e hábitos alimentares , e condições de acesso à água e saneamento e hábitos de higiene , das mulheres grávidas e lactantes e crianças menores de cinco anos , a viver nos nossos nove reassentamentos de intervenção . Quisemos escutar diferentes intervenientes e , por isso , entrevistamos nove
líderes comunitários de cada reassentamento , dois técnicos dos Serviços Distritais da Agricultura , quatro técnicos dos Serviços Distritais da Saúde , 339 cuidadoras de crianças menores de cinco anos de idade e 319 mulheres grávidas e lactantes . São muitos os resultados que conseguimos obter e , em breve , iremos também partilhar convosco . Por hoje , partilhamos três mitos que descobrimos e que sabemos que vão gostar de saber . Sabia que : Em certas comunidades , as mulheres grávidas não são aconselhadas a consumir ovo ? Acreditam que se consumirem , o bebé nasce sem cabelo . Em certas comunidades , as mulheres grávidas não são aconselhadas a consumir quiabo ? Acreditam que se consumirem , o bebé escorrega durante o parto . Em certas comunidades , dão pernas da galinha às crianças para estas terem força para correr ?
Querem saber mais ? Prometemos contar em breve !