“Eu lembro da cultura da minha mãe e das minhas
tias de irem ao salão de beleza. Lembro do
cheiro da cera quente, da minha mãe deitada na
maca e arrancando tudo”
“O impulso (de deixar os pelos crescerem) veio
depois que participei de uma feira de uma amiga
e lá conheci uma mulher que era maravilhosa.
Ela erguia os braços e estava super com pelos,
e depois ela começou a explicar a relação dela
com os pelos, seu corpo, e eu fiquei encantada
com aquilo”
“Tem também o lance de como isso reverbera no
relacionamento, aí tem o parceiro, o namorado,
que por mais desconstruído que seja, vem com
uma opinião mais “Hmm, pra que? Pra que a
revolta? Pra que isso agora?”