“Teve uma vez que eu estava no metrô, estava
com o braço levantado, segurando, e ouvi umas
mulheres perto de mim que me olharam e
cochicharam entre si ‘É feminista, né?’”
“Eu entendo o privilégio da minha cor não ser
tão escura, eu sou cis e não sou tão periférica
(…) mas eu entendo o quanto o meu corpo é visto
diferente do corpo de uma mulher branca quando
deixamos os pelos”
“As mulheres que correspondem mais ao padrão de
feminilidade, quando elas expõem questões
feministas, são vistas com mais passibilidade.
Quanto mais longe você está do padrão mulher-
branca-cis-hétero-magra-classe média, quanto
mais distante você fica disso, mais difícil é”