Motoboy Magazine Edição 167 Motoboy Magazine Edição 167 - web | Page 16
Notícias Brasil
Sindicato de motoboys
do Rio Grande do Sul
emite nota sobre
Campanha Salarial 2018
O Sindimoto gaúcho emitiu circular para fazer
saber que fora registrada no Sistema Mediador do
M.T.E, a Convenção Coletiva Geral, negociada
junto ao SETSER, que tem vigência retroativa ao
dia 01/05/2018. Desta forma as empresas
deverão efetuar o pagamento das diferenças sala-
riais, sobre férias, Horas Extras, Adicional
Noturno, Horário Reduzido, Periculosidade,
Insalubridade (nos casos onde houver o
pagamento), auxílio deslocamento
(casa/empresa) e sobre o aluguel de veículo.
Estes valores devem ser pagos, preferencialmente
em contracheque específico e devem estar
acostados de um memorial detalhado por mês,
para facilitar a conferência e compreensão dos
empregados.
O prazo estipulado para este pagamento é até o 5º
dia útil de setembro/2018. As rescisões cujo
afastamento deu-se a partir de 01/05/2018
(projetado ou trabalhado) devem efetuar o
p a g a m e n to d a s d i fe re n ç a s e m re s c i s ã o
complementar, até o dia 01/09/2018 (ou
co n fo r me re s s a lva s e m i t i d a s no ato d a
homologação) – e enviar uma via para o
SINDIMOTO/RS (sob pena de incidir a multa de
atraso de pagamento das verbas rescisórias).
Regulamentação de motoboy e
mototaxi em Rio Branco, no Acre,
segue com baixa adesão
O projeto de lei que regulamenta a profissão de
motoboy e mototaxi em Rio Branco foi
aprovado pelos vereadores da Câmara
Municipal através do projeto de Lei 54/2015 de
autoria do executivo, e dispõe sobre os serviços
de transporte de pequenas cargas ou pessoas
mediante a utilização de motocicletas e
motonetas denominado moto frete. Entre as
medidas previstas no projeto estão a
possibilidade de um mesmo veículo realizar o
trabalho de motoboy e mototaxi, desde que
sejam em horários diferenciados e que o
condutor tenha participado de um curso
específico que o habilita para realizar as
funções. Na oportunidade, motoboys e moto-
taxi estiveram presentes durante a votação. O
projeto foi aprovado por unanimidade. Porém,
mesmo com a regulamentação a adesão tem
sido abaixo do esperado. Os profissionais
alegam dificuldades financeiras, muita
burocracia com emissão de documentos e falta
de tempo para realizar o curso presencial.