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Gastronomia: O antigo Bar Coupê, na esquina da praça da Matriz, foi completamente
remodelado e é mais que nunca o “point” número 1 do Centro Histórico. Sob a direção de
Paulo Renato Seelig, chef e proprietário do renomado Margarida Café, a Casa Coupê conta
com excelente atenção, cozinha de primeira com cardápio super variado e uma localização
estratégica que o converte no palco principal de todos os eventos que acontecem na
cidade.
Cidade é Patrimônio Nacional e tem centro histórico preservado com casarões e igrejas
dos séculos 18 e 19. A cidade de Paraty teve momentos importantes no decorrer da
história, com participação no ciclo do ouro, café e produção de aguardente. A região
localizada no litoral do estado do Rio de Janeiro soube preservar o centro histórico, que é
considerado como “o conjunto arquitetônico colonial mais harmonioso do país”. No ano de
1958, o centro histórico de Paraty foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional (IPHAN) e somente em 1965 a cidade foi convertida a Patrimônio
Nacional. No Centro Histórico é possível encontrar casarões coloniais, igrejas dos séculos
18 e 19 e ruas calçadas pelos escravos em pedras irregulares, chamadas de “pés-de-
moleque”. Algumas vias são protegidas por correntes que impedem a passagem dos
carros. Somente as ruas que fazem limite com o Centro (Patitiba, Domingos G. de Abreu,
Aurora e Rua Fresca) possuem acesso livre para automóveis. Patrimônio da humanidade
(cultural e natural) A cidade colonial de Paraty e a paradisíaca Ilha Grande, localizadas ao
sul do Rio de Janeiro, foram declaradas nesta sexta-feira (5) Patrimônio da Humanidade
pela Unesco por sua mistura única de riquezas históricas e naturais. A decisão foi tomada
na 43ª reunião do Comitê do Patrimônio Mundial, que é realizada até a quarta-feira, dia 10,
em Baku, capital do Azerbaijão.
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