Minha primeira publicação Lista das 100 árvores e arvoredos singulares da Ma | Page 154

MAC/4.6C/022 Fondo Europeo de Desarrollo Regional JUNTOS SO M O S MAIS MÁS MAC/4.6C/022 Riesgos previsibles: Efecto de hongos y lapilla, unido a estrés hídrico pues las gavias no beben desde hace años al estar rotos los caños y alcogidas, puede acabar matándolas Propuestas de mejoras: Retirar todas las pencas secas que se acumulan desde hace años bajo los árboles. Tratamiento contra plagas detectadas. Apertura sendero para acercarse a ellas. Cartel informativo Requiere plan de gestión: Necesario PALMEIRA-DAS- CANÁRIAS DADOS DESCRITIVOS Espécie: Phoenix canariensis  Nome comum: Palmera canaria Nome popular: Palmeras de la Rosa de los Negrines Motivo assinalável de singularidade: Tamanho, idade, paisagem, interesse cultural Arvoredo (sim/não): Sim Orientação: Oeste Idade estimada (anos): 200 Altura (metros): 20,00 Perímetro tronco a 1,30 de altura (metros): 2,74 Perímetro máximo (metros): 2,80 Comprimento Máxima Projeção copa CMP (metros): 8,45 Comprimento de copa perpendicular a CMP (metros): 7,00 Superfície de projeção de copa (m2): 46 Descrição geral: A propriedade onde se localizam estas cinco palmeiras e que se pretende incluir como limite do arvoredo, para garantir assim o aporte periódico de água à vala de rega, ocupa 5.918 metros quadrados estando limitada pelos muros que a rodeiam e o antigo caminho secundário ou «de camelos» que a fecha a norte. Destaca a palmeira más alta de toda a propriedade, solitária, mas apenas a 40 metros do resto do grupo, três palmeiras canárias mais (uma alta e as duas de médio porte) e uma quarta que cresce três metros separada delas a Este. Apenas produzem tâmaras e não se veem plântulas jovens nas suas proximidades exceto uma palmeira ainda sem fuste limpo plantada no limite de uma vala de rega junto a tamargueiras, a 70 metros de distância em linha reta. Stress hídrico e incidência das pragas que sofre explicariam a sua escassa produção de tâmaras. O grupo de palmeiras tem um grande valor paisagístico por estar entre dois espaços protegidos, o Malpaís de La Arena e a Montaña de Tindaya, pelo que são muito fotografadas pelos turistas. Mais perto da habitação encontramos outro belo grupo de 7+2 palmeiras. LOCALIZAÇÃO E ACESSO Município: Oliva (La) Localidade: Oliva (La) Termo: Rosa de los Negrines Altura snm (metros): 171 Coordenadas UTM: 28R 602831 – 3167493 Localização cadastral: Polígono 6, Parcela 337. Coto Negrines. La Oliva Referência cadastral: 35015A00600337 Orografia: Planície sedimentária. Litologia: Depósitos areno-argiloso, solos e quartzo. Acesso: À saída de La Oliva em direção El Cotillo, pela FV-10, no quilómetro 24,5 segue-se pela pista que saí à direita e leva até Rosa de los Negrines. Percorrido um quilómetro deixa-se o carro e continua-se a pé em direção ao grupo de palmeiras, bem visíveis por serem as primeiras a serem avistadas. Não existe caminho para chegar, pelo que é preciso ir caminhando uns 250 metros pelos muros das diferentes valas de rega até que em linha reta se chega a elas. Também se pode chegar mais facilmente partindo da estrada geral, mas não há onde estacionar e é perigoso. Ocupam as quadrículas UTM do projeto BIOTA números D205 e D206 Caraterização do meio envolvente: Campo aberto rodeado de valas de rega abandonadas e cadeias baixas de velhas culturas de cerais nas encostas, com pouca cobertura herbácea. Muito próximo ao limite onde chegou a lava procedente do vulcão La Arena Vegetação potencial: Matagais de substituição Chenoleoideo tomentosae-Suaedetum molli  Tipo de propriedade: Privada Grau de acessibilidade: Difícil Delimitação do espaço de proteção proposto: Vala onde cresce o arvoredo e a vala vizinha com a que limita a oeste LISTA ÁRBOLES | ÁRVORES SINGULARES Canarias. Página 76 Figuras de proteção ambiental do espaço: Reserva de la Biosfera 40-Fuerteventura. Está en las inmediaciones de ZEC y Monumento Natural F-5, Malpaís de la Arena. Es Área de Importancia para las Aves (IBA) número 349, Reserva de Lajares - Cotillo - Ezquinzo Classificação do solo: Solo Rústico de Proteção Agrícola (SRPAG) Espécies acompanhantes: Launaea arborescens, Nicotiana glauca, Salsola vermiculata, Tamarix canariensis, Rubia fruticosa, Lycium intricatum, Asparagus pastorianus, Mesembryanthemum crystallinum,  Mesembryanthemum nodiflorum, Kleinia neriifolia, Ficus carica, Agave americana ESTADO FITOSSANITÁRIO E AMEAÇAS Danos abióticos: Murchamento das folhas provavelmente devido a stress hídrico ou, mais provavelmente, devido ao efeito do fungo Fusarium oxysporum  Danos bióticos: Ataque de cochinilha pinta amarela (Chrysomphalus Canarias. Página 77 MAC/4.6C/022 dictyospermi). Presença de buracos em pencas secas que poderiam ser devidas a traças (Opogona sacchari). Não se observam marcas Diocalandra frumenti. Dessecação dos folíolos talvez delate Fusarium oxysporum  Recolha de amostras: Não Índice de desfoliação: Classe 0 Estado geral: Bom Riscos previsíveis: Efeito de fungos e cochinilha, unido a stress hídrico uma vez que as valas de rega não bebem há anos por estarem partidos os canos e bebedouros, o que pode acabar por matá-las Propostas de melhorias: Retirar todas as pencas secas que se foram acumulando durante anos sob as árvores. Tratamento contra pragas detetadas. Abertura de caminho para possibilitar aproximar-se delas. Cartaz informativo Requere plano de gestão: Necessário ESTE PROJETO É SUBSIDIADO COM FUNDOS FEDER. ESTE PROYECTO ESTÁ SUBVENCIONADO CON FONDOS FEDER.