Minha primeira publicação Lista das 100 árvores e arvoredos singulares da Ma | Page 140

MAC/4.6C/022
Fondo Europeo de Desarrollo Regional
JUNTOS
SO M O S
MAIS
MÁS
En la zona de los Llanos de
La Paz-Durazno
Caracterización del entorno: En zona
central del jardín, rodeado de un
petril circular construido en piedra
volcánica de cuatro entradas, ahora
reventado y movido en algunas
zonas por efecto de las raíces del
árbol que lo han sobrepasado
Tipo de propiedad: Pública
Nivel de accesibilidad: Accesible
personas con movilidad reducida
Delimitación entorno de protección
propuesto: Proyección de copa más
distancia exterior a ésta de 5 m
Figuras de protección ambiental
del espacio:
Bien de Interés Cultural, con
categoría de jardín histórico
Clasificación del suelo:
Suelo Urbano Consolidado (SU)
Especies acompañantes:
Trichilia havanensis, Clivia x
cyrtanthiflora, Alcantera geniculata,
Quesnelia quesneliana, sideroxylon
argenteum, Kigelia africana, Maclura
pomifera
ESTADO FITOSANITARIO
Y AMENAZAS
Daños abióticos: Tiene numerosos
nombres y firmas grabados en la
corteza (algunos a cuatro m de
altura), la mayoría realizados en los
años 70 del siglo pasado, cuando el
árbol se hizo muy popular entre los
turistas y estaba abierto el accceso
para fotografiarse bajo él. En los
últimos años se ha cortado una rama
que caía peligrosamente hacia el
camino, por motivos de seguridad
para los visitantes
Daños bióticos:
A tres m de altura hay dos jóvenes
palmeras canarias creciendo como
epífitos sobre el árbol
Recogida de muestras: No
Índice de defoliación: Clase 0
Estado general: Bueno
Riesgos previsibles: Caída y rotura
de ramas. Cierre del acceso al
público ha evitado daños en corteza
y pisoteos, pero diariamente se
siguen colando turistas para hacerse
fotos a pesar de lo dificultoso de
entrar en esa zona debido a las
plantas cultivadas a su alrededor
(dos personas durante la media hora
que estuvimos observando)
Propuestas de mejoras:
Recientemente ha sido apeado por
especialistas con cuerdas y tensores
estáticos para evitar que las
ramas principales puedan colapsar
rompiendo el tronco del árbol
Requiere plan de gestión:
Aconsejable
FIGUEIRA
DE LORD HOWE
DADOS DESCRITIVOS
Espécie: Ficus macrophylla f.
columnaris
Nome comum:
Fico de Lord Howe
Nome popular:
Ficus del Jardín Botánico
Motivo assinalável de singularidade:
Tamanho, forma, idade, interesse
cultural, rareza
Arvoredo (sim/não): Não
Orientação: NW
Idade estimada (anos): 145
Altura (metros): 25,00
Perímetro tronco a 1,30 de altura
(metros): 8,60
Perímetro máximo (metros): 43,30
Comprimento Máximo Projeção copa
CMP (metros): 46,87
Comprimento de copa perpendicular
a CMP (metros): 30,00
Superfície de projeção de copa
(m2): 1.104
Descrição geral:
Está considerado o ícone vegetal
do Jardim Botânico. Gigantesca
árvore com um grande tronco
central rodeado de grandes raízes
adventícias que caem desde os
ramos e formam um segundo
tronco, e de um segundo círculo de
potentes raízes verticais exteriores
de todas as idades e grossuras que
ultrapassam em grande medida
o perímetro inicial desenhado
para conter a árvore, que em
largura continua em permanente
crescimento. Devido a esta
arquitetura vegetal, em forma de
colunas e contrafortes, o exemplar
consegue ter uma extraordinária
estabilidade. Da cruz do tronco
principal saem oito potentes
ramos verticais.
A primeira medição do perímetro do
tronco foi feita do seu tronco original
a 1,30 metros. O perímetro máximo
foi feito na base e inclui todos os
ramos adventícios.
LISTA
ÁRBOLES | ÁRVORES
SINGULARES
Canarias. Página 48
LOCALIZAÇÃO E ACESSO
Município: Puerto de la Cruz
Localidade: Puerto de la Cruz
Termo: Jardim botânico
Altura snm (metros): 114
Coordenadas UTM:
28R 349591 – 3143687
Localização cadastral:
Calle Retama, 2. 38400
Puerto de la Cruz
Referência cadastral:
9636501CS4493N
Orografia: Ladeira aplanada
Litologia: Depósitos sedimentares
indiferenciados
Acesso: Ocupa o espaço central
no Jardim de Aclimatação de La
Orotava, mais conhecido como
Jardim Botânico do Puerto de la
Cruz. Na zona de Llanos de La
Paz-Durazno
Caraterização do meio envolvente:
Na zona central do jardim, rodeado
de um parapeito circular construído
em pedra volcânica de quatro
entradas, atualmente partido e
arrastado nalgumas zonas pelo
efeito das raízes da árvore que
saíram para fora
Tipo de propriedade: Pública
Grau de acessibilidade: Acessível a
pessoas com mobilidade reduzida
Delimitação do espaço proposto:
Projeção da copa mais a sua
distância exterior de 5 m exterior
a esta
Figuras de proteção ambiental
do espaço:
Bem de Interesse Cultural, com
categoria de jardim histórico
Classificação do solo:
Solo Urbano Consolidado (SU)
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MAC/4.6C/022
Espécies acompanhantes:
Trichilia havanensis, Clivia x
cyrtanthiflora, Alcantera geniculata,
Quesnelia quesneliana, sideroxylon
argenteum, Kigelia africana, Maclura
pomifera
ESTADO FITOSSANITÁRIO
E AMEAÇAS
Danos abióticos: Tem vários nomes
e assinaturas gravadas na casca
(alguns a quatro metros de altura),
a maioria realizados nos anos 70
do século passado, quando a árvore
tornou-se muito popular entre os
turistas e o acesso estava aberto
para tirar fotografias ao seu lado.
Durante os últimos anos cortou-se
um ramo que caia perigosamente
para o caminho, por motivos de
segurança para os visitantes
Danos bióticos:
A três metros de altura há duas
palmeiras jovens canárias a crescer
como epífitos sobre a árvore
Recolha de amostras: Não
Índice de desfoliação: Classe 0
Estado geral: Bom
Riscos previsíveis: Queda e rotura de
ramos. O acesso fechado ao público
evitou danos na casca e pegadas,
no entanto diariamente os turistas
continuam a entrar e a tirarem fotos
apesar de ser difícil entrar nessa
zona devido às plantas cultivadas à
sua volta (duas pessoas durante a
meia hora que estivemos a observar)
Propostas de melhorias:
Recentemente foi amarrado com
cordas e tensores estáticos por
especialistas, para evitar que os
ramos principais pudessem colapsar
e assim partir o tronco da árvore
Requere plano de gestão:
Aconselhável
ESTE PROJETO É
SUBSIDIADO COM
FUNDOS FEDER.
ESTE PROYECTO ESTÁ
SUBVENCIONADO CON
FONDOS FEDER.