Minha primeira publicação Lista das 100 árvores e arvoredos singulares da Ma | Page 125
MAC/4.6C/022
Fondo Europeo de Desarrollo Regional
JUNTOS
S O MOS
MAIS
MÁS
pinheiro canário pode ser visto
com relativa facilidade desde a
estrada LP-2, durante o trajeto
desde Santa Cruz de La Palma até
ao Valle de Aridane.
Santuário mariano pelo qual os
Palmeiros (residentes na ilha de
La Palma) sentem uma grande
devoção. Originariamente a árvore
estava num terreno com uma ligeira
inclinação, no entanto volvidos
uns anos depois da construção da
ermida toda a área foi urbanizada,
levantou-se um muro alto de pedra
que enterrou ligeiramente parte
do tronco do pinheiro, construiu-
se uma praça de 23x34 metros de
superfície que foi pavimentada em
toda a sua totalidade, afetando
negativamente o desenvolvimento
do pinheiro. Recentemente o espaço
que rodeia esta singular árvore tem
sido melhorado devido à redação
de um projeto de naturalização
cofinanciado através do programa
MAC 2014-2020, no seio do projeto
VALCONMAC e a sua posterior
execução no âmbito de um convénio
entre a Câmara Municipal de El
Paso e o Governo de Canárias.
Melhorando fundamentalmente as
condições vitais nas quais vegeta
atualmente o exemplar (aumentando
e melhorando substancialmente
a área de exploração do sistema
radicular e a ventilação do terreno).
Tais ações permitiram melhorar a
situação deste pinheiro que é um
emblema e um ponto de devoção
para os habitantes da ilha
Tipo de propriedade: Pública
Grau de acessibilidade:
Acessível para pessoas com
mobilidade reduzida
Demarcação geográfica de proteção
proposta: Projeção da copa mais a
distância exterior a esta de 5 m
Figuras de proteção ambiental
do espaço:
Reserva de la Biosfera 36, La Palma
A 18 de dezembro de 2014 o Consejo
de Gobierno de Canarias declarou
este pinheiro como Bien de Interés
Cultural com categoria de Sitio
Histórico, uma decisão
sem precedentes
Classificação do solo: Solo Rústico
de Proteção Natural (SRPN)
Espécies não-alvo:
Pinus canariensis, Cistus
symphytifolius, Adenocarpus
foliolosus
ESTADO FITOSSANITÁRIO
E AMEAÇAS
Danos abióticos: Tem três grandes
buracos na cara sul, os quais foram
tapados em 2010 com espuma
de poliuretano expandido, fibra
de vidro pintado e mastic (massa
de enchimento de betume). Este
revestimento foi posteriormente
retirado durante a anuidade de 2016,
devido a que se considerou que
não estava a cumprir os objetivos
previstos inicialmente (isolamento
e impermeabilização). As obras de
urbanização que se levaram a cabo
nos arredores do pinheiro também
afetaram muito negativamente a
sua saúde (ermida, praça, rodovia,
depósitos, instalações,...), sendo
a pavimentação da praça um dos
principais causantes dos danos,
dado que impedia que as raízes
respirassem, porque só se deixou
uma estreita grade circular (a menos
de um metro do tronco da árvore).
O asfaltado da estrada de acesso
à ermida também aumentou ao
longo do tempo esta negativa
pressão antrópica.
Tem seis grandes ramos; os mais
baixos, e que estão virados para
o sul, foram cortados, junto a
outro mais orientado para o leste,
muitos deles, provavelmente,
perdidos pelo efeito dos vendavais.
A dois metros de altura há no tronco
um grande buraco
Danos bióticos:
Vários ramos pequenos das zonas
intermédias secaram durante os
últimos anos, bem como nas zonas
altas onde havia muitos ramos com
as pontas secas.
Este processo parece que se
reverteu após a execução do projeto
de naturalização da área desta
singular árvore, levado a cabo
durante a anuidade de 2018
Recolha de amostras: Não
Índice de desfolhação: Classe 1
Estado geral: Regular
Riscos previsíveis: Supervisionar
a possível secagem de alguns
ramos terminais (nos quais
não se conseguiu reverter o
seu enfraquecimento após a
naturalização do habitat) e
comprovar a reativação de novos
rebentos em ramificações antigas
Propostas de melhoras:
É necessário um cartaz informativo
sobre os trabalhos levados a cabo
Requer plano de gestão: Urgente
devido que se trata do pinheiro
canário mais longevo conhecido
CANARIAS
ISLA / IHLA
LA PALMA
CÓDIGO:
ASMAC / 055
DRAGO
DATOS DESCRIPTIVOS
Especie: Dracaena draco
Nombre común: Drago
Nombre popular: Dragos de Buracas
Motivo destacable de singularidad:
Tamaño, forma, paisaje,
interés cultural
Arboleda (sí/no): Sí
Orientación: NO
Edad estimada (años): 200
Altura (m): 10,00
Perímetro tronco a 1,30 de altura
(m): 5,90
Perímetro máximo (m): 4,35
Longitud Máxima Proyección copa
LMP (m): 26,00
Longitud de copa perpendicular
a LMP (m): 10,00
Superficie proyección de copa
(m2): 204
LISTA
ÁRBOLES | ÁRVORES
SINGULARES
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Descripción general:
Conjunto de cinco dragos en hilera
de gran belleza plástica que ocupan
un polígono aproximado de 320 m
cuadrados, localizados en la ladera
de un pequeño barranco, a la vera
del camino real que desciende a
la costa. Al haber sido plantados
muy juntos conforman una única
copa común. Muestran la típica
forma aparasolada triangular de
los dragos palmeros, con un fuste
conformado por numerosas ramas
delgadas que crecen independientes
prácticamente desde la base,
consecuencia de su utilización como
árboles forrajeros, lo que implicaba
periódicas podas. Abundantes raíces
aéreas que sin embargo no llegan al
suelo, tapizado de hojas. Por detrás
de ellos hay un cobertizo de madera.
Más lejos, hacia el norte, hay otro
gran drago. El ejemplar más grande y
que ha sido medido tiene clavado en
Canarias. Página 19
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su tronco una señal de madera que
indica el camino a Buracas.
UBICACIÓN Y ACCESO
Municipio: Garafía
Localidad: Tricias (Las)
Término: Buracas
Altura snm (m): 430
Coordenadas UTM:
28R 209402 – 3188568
Localización catastral:
Polígono 42 Parcela 229.
Hoya Tricias. Garafia
Referencia catastral:
38016A04200229
Orografía: Ladera abancalada
Litología: Piroclastos basálticos
Acceso: Buracas es un sub-barrio
de Las Tricias, un barrio de Garafía
casi tan extenso como Punta Gorda.
La capital de Las Tricias es el
caserío de Los Barreros, donde está
la iglesia, la tienda y el bar. Según
ESTE PROJETO É
SUBSIDIADO COM
FUNDOS FEDER.
ESTE PROYECTO ESTÁ
SUBVENCIONADO CON
FONDOS FEDER.