Vinte mil léguas submarinas
Júlio Verne
Frankenstein Mary
Shelley
Esta referência é apenas um exemplo, pois poderíamos enumerar quase toda a obra de Júlio Verne.
Neste clássico, o engenheiro e capitão Nemo concebe um submarino, ao qual dá o nome de Náutilus, que funciona a electricidade completamente alheio ao mundo terrestre. O capitão, tal como toda a sua tripulação, cortou qualquer relação com a humanidade e vive apenas do que o mar lhes fornece – comida, a matéria prima que precisam para produzir electricdade, tudo vem do mar.
A humanidade desconhece esta criação e a existência da mesma. Quando Náutilus começa a provocar naufrágios de navios e embarcações, toda a gente teme, julgando existir um monstro marinho que provoca o caos, começando então a caça a este monstro terrível. É enviado o navio Abraham Lincoln para descobrir, mas quando este embate no que pensa ser o monstro, danifica-se ao ponto de não conseguir prosseguir viagem. O capitão e a sua tripulação caiem ao mar, sendo recolhidos pelo submarino. Durante vários meses, percorrem milhares de quilómetros, numa jornada fabulosa.
Victor Frankenstein é um cientista obsecado em descobrir o mistérios da criação, acabando por descobrir o segredo para gerar vida. A partir deste momento, Victor sacrifica a sua vida social para criar um ser humano, sendo bem sucedido ao final de dois anos. Mas ao ver a monstruosidade que criou, Victor assusta-se e foge. Abandonando assim a criatura ao seu destino.
Esta criatura, que viria a roubar o nome ao seu criador, é inocente mas reage mal ao abandono e à solidão, acabando por sucumbir ao mal e virar-se contra o seu pai numa campanha de vingança assassina.