As primeiras questões que coloquei até
começar a jogar foram se, Code
Name: STEAM, era um jogo
steampunk, e se o nome vinha
de vapor, em inglês steam.
Depois do primeiro nível fiquei
convencido, era mesmo um jogo
steampunk, com vapor por todo o
lado, e aliens...
Decidi olhar bem para a capa e
os meus sonhos mais profundos
desfizeram-se, porque o meu
“steam”
era
apenas
uma
abreviatura de “STRIKE TEAM
ELIMINATING the ALIEN MENACE”.
Fiz beicinho e continuei a disparar
granadas, a saltar sobre inimigos e
mesmo a dar “boufardas” nos
malditos aliens, que mesmo sem terem culpa
nenhuma do nome, foram as minhas
vitimas. Ai se apanhasse os criadores
do jogo.
Code Name: STEAM é um jogo
que se passa no final do sec. XIX
num mundo onde o vapor faz
parte do dia-a-dia, seja em
transporte, comunicações, e em tudo o
que se possa imaginar, incluíndo armas.
Logo no ínicio encontramo-nos em Londres
para a inauguração da Ponte Steamgate.
Tudo parece calmo até que uma raça de
aliens invade a cidade e dão logo cabo da
festa. Fiquei mesmo chateado nessa parte,
pensava que havia comida de seguida, mas
como estava enganado.
Alguém surgue em cena a recrutar-nos para
fazer-mos parte da equipa de STEAM, a tal
equipa para lidar com a invasão alien, e nada
mais nada menos que
Abraham Lincoln, em
carne e vapor, para
liderar
esta
equipa,
que,
inicialmente, é formada
por uma só pessoa,
imaginem lá isto!
A personagem inicial
tem por nome Henry
Fleming,
que
consegue fugir dos
aliens e juntar-se ao
seu velho amigo John
Henry. Isto tudo nas
primeiras missões até se
encontrarem com o Sr.
P r e s i d e n t e
norte-americano a bordo
de um balão de ar quente
chamado Lady Liberty, ou
Senhora Liberdade.
Depois de Londres e de salvar
a Rainha, vamos para os Estados
Unidos, e numa última parte
somos
transportados
para OZ, e sim para a
terra do livro ”O
Feiticeiro de OZ”, que por
aqueles dias também está sobre
ataque.
O jogo em si é bastante
simples de se jogar mas difícil
de passar. A sua base é TBS,
turn-based strategy, e em cada
turno
cada
personagem
controlada pode usar um
limitado número de vapor para
se movimentar e/ou atacar, com
o objectivo de chegar a uma
determinada posição no mapa
ou ainda salvar um certo número
de prisioneiros em gelo. E como
se descongelam? Com vapor,
está claro!
Podemos
ainda
guardar
vapor para contra-atacar nos
turnos dos inimigos.
Durante os níveis, não existe
mapas e tudo o que se consegue
ver do terreno é o que as
personagens veem e usa-se o
ecrã inferior da Nintendo 3DS
para alterar o ângulo de visão,
isto também e servindo também
para atacar. CÁ VAI GRANADA!
Para além dos objectivos
principais, dentro dos níveis,
conseguem-se adquirir algumas
rodas dentadas, ou gears, que
Podes
utilizar
figuras
amiibo
compatíveis das personagens de Fire
Emblem como Marth, Ike, Lucina e Robin.
Estas personagens combatem a invasão
alienígena com as suas armas e ataques
especiais de Fire Emblem.
Se forem derrotados em combate,
acreditem, (acontece mais do que
parece), terão de as reviver ao
introduzirem de novo os amiibo no jogo.
quando
entregues
ao
professor da Lady Liberty,
desbloqueia
novas
mochilas-caldeiras para ajudar
as personagens. Podemos ainda
coleccionar moeda que, mais
tarde, podem ser trocadas por
armas secundárias e até mesmo
trocar
as
moedas
para
recuperar
a
vida
das
personagens.
Durante os turnos, o jogador é
levado a controlar quatro
personagens, cada uma com
características
diferentes.
Acreditem ou não, há
personagens que eu
não consigo jogar.
Ainda bem que nos
dão a opção de
escolher entre todas as
que
vão
aparecendo
durante o jogo! Num total
de treze, esta última só
está disponível depois de
coleccionarmos
100,000
moedas
durante os níveis.
Em certos níveis
p o d e m o s
combater
com
A . B . E .
(Anthropomorphized
Battle Engine),
um robô gigante
comandado por
Abraham (Abe,
para os amigos).