Contrariamente
à maioria dos shooters, o
principal objectivo aqui não é
encher o oponente de chumbos
virtuais, mas sim pintar a maior
área de jogo possível, com a
tinta da vossa equipa. Claro
que, se se depararem com um
adversário,
o
melhor
é
dispararem na direcção dele
para o
fazerem
morrer (e ter de
voltar à sua base), caso
contrário, ele fá-lo-á a vocês.
Mas a quantidade de mortes
que fazem ou que sofrem não é
o que vai determinar a vitória
da vossa equipa: a pintura do
chão é que vai!
Mas calma, nem tudo são
rosas, afinal de contas, jogos
perfeitos são utopia. Então que
podemos
encontrar de
mal
em Splatoon?
Poderíamos pensar que,
sendo
este
um
jogo
desenvolvido com uma grande
vertente online, os defeitos
estariam
no
modo
de
campanha, não é? Pois, mas aí é
que a porca torce o rabo. O
online deste título não é, de
todo, perfeito.
Comecemos com o “Match
Making” do jogo. É um
verdadeiro pesadelo! Se vocês
tentam entrar numa batalha
online, vão ter de esperar até
terem 8 jogadores prontos a
começar. Caso tenham o azar
de não apanhar os 8 jogadores,
ficam presos, durante um longo
período de tempo no chamado
Lobby