MAC N.º 1 - O Guerreiro | Page 14

- MAC - O Guerreiro - 1ª Edição forma livre, em segurança e de forma saudável como indivíduos no seio de uma comunidade. Não se trata da versão redutora do homem como inatamente bom ou mau, como referi há pouco a vida é tão complexa que podem surgir situações de conflito, e é para gerir estes conflitos que a lei existe, não necessariamente para nos auxiliar a decidir, mas para nos vedar condutas proscritas pela sociedade de forma a permitir essa sã convivência entre indivíduos e no seio de uma comunidade. MAC - Só para confirmar e definir melhor a tua personalidade, és professora de português? Ana Brilha – Sim, há alguns anos que leciono língua portuguesa a alunos Erasmus e tem sido uma excelente aprendizagem no sentido de desconstruir a minha própria forma de encarar coisas que fui habituada a ver como “normais” através do contacto com formas diferentes de pensar e agir. Literatura forma livre, em segurança e de forma saudável como indivíduos no seio de uma comunidade. Não se trata da versão redutora do homem como inatamente bom ou mau, como referi há pouco a vida é tão complexa que podem surgir situações de conflito, e é para gerir estes conflitos que a lei existe, não necessariamente para nos auxiliar a decidir, mas para nos vedar condutas proscritas pela sociedade de forma a permitir essa sã convivência entre indivíduos e no seio de uma comunidade. MAC - Só para confirmar e definir melhor a tua personalidade, és professora de português? Ana Brilha – Sim, há alguns anos que leciono língua portuguesa a alunos Erasmus e tem sido uma excelente aprendizagem no sentido de desconstruir a minha própria forma de encarar coisas que fui habituada a ver como “normais” através do contacto com formas diferentes de pensar e agir. “O mundo inteiro é um palco e todos os homens e mulheres não passam de meros atores, eles entram e saem de cena e cada um no seu tempo representa diversos papéis.” William Shakespeare MAC - Só para confirmar e definir melhor a tua personalidade, és professora de português? Ana Brilha – Sim, há alguns anos que leciono língua portuguesa a alunos Erasmus e tem sido uma excelente aprendizagem no sentido de desconstruir a minha própria forma de encarar coisas que fui habituada a ver como “normais” através do contacto com formas diferentes de pensar e agir. MAC - Como nasceu o livro “Apologia do Silêncio”? Ana Brilha – A apologia do silêncio nasceu de vários pensamentos casuais e temas que se me foram colocando e a sua mensagem é precisamente o oposto do título do livro. Quando não se fala, podemos correr o risco de deixar a vida passar. Escolhi este livro para essa mensagem porque muitas vezes a poesia serve o propósito de tornarmos claro que não somos os únicos a pensar ou a sentir de uma maneira e é uma área da escrita onde podemos, com total liberdade, brincar com as palavras e com a construção de uma frase. Posteriormente contactei a AFID, cujos artistas residentes prepararam os elementos que compõem a capa, tendo sentido de imediato que retratava exatamente a mensagem do livro. 14