- MAC - O Guerreiro - 1ª Edição
forma livre, em segurança e de forma
saudável como indivíduos no seio de uma
comunidade. Não se trata da versão redutora do homem como inatamente bom ou
mau, como referi há pouco a vida é tão
complexa que podem surgir situações de
conflito, e é para gerir estes conflitos que a
lei existe, não necessariamente para nos
auxiliar a decidir, mas para nos vedar condutas proscritas pela sociedade de forma a
permitir essa sã convivência entre indivíduos
e no seio de uma comunidade.
MAC - Só para confirmar e definir melhor a
tua personalidade, és professora de português?
Ana Brilha – Sim, há alguns anos que
leciono língua portuguesa a alunos Erasmus
e tem sido uma excelente aprendizagem no
sentido de desconstruir a minha própria
forma de encarar coisas que fui habituada a
ver como “normais” através do contacto
com formas diferentes de pensar e agir.
Literatura
forma livre, em segurança e de forma
saudável como indivíduos no seio de uma
comunidade. Não se trata da versão redutora do homem como inatamente bom ou
mau, como referi há pouco a vida é tão
complexa que podem surgir situações de
conflito, e é para gerir estes conflitos que a
lei existe, não necessariamente para nos
auxiliar a decidir, mas para nos vedar condutas proscritas pela sociedade de forma a
permitir essa sã convivência entre indivíduos
e no seio de uma comunidade.
MAC - Só para confirmar e definir melhor a
tua personalidade, és professora de português?
Ana Brilha – Sim, há alguns anos que
leciono língua portuguesa a alunos Erasmus
e tem sido uma excelente aprendizagem no
sentido de desconstruir a minha própria
forma de encarar coisas que fui habituada a
ver como “normais” através do contacto
com formas diferentes de pensar e agir.
“O mundo inteiro é um palco e todos os homens e mulheres não passam
de meros atores, eles entram e saem de cena e cada um no seu tempo
representa diversos papéis.”
William Shakespeare
MAC - Só para confirmar e definir melhor a tua personalidade, és professora de português?
Ana Brilha – Sim, há alguns anos que leciono língua portuguesa a alunos Erasmus e tem sido
uma excelente aprendizagem no sentido de desconstruir a minha própria forma de encarar
coisas que fui habituada a ver como “normais” através do contacto com formas diferentes de
pensar e agir.
MAC - Como nasceu o livro “Apologia do Silêncio”?
Ana Brilha – A apologia do silêncio nasceu de vários pensamentos casuais e temas que se me
foram colocando e a sua mensagem é precisamente o oposto do título do livro. Quando não se
fala, podemos correr o risco de deixar a vida passar.
Escolhi este livro para essa mensagem porque muitas vezes a poesia serve o propósito de
tornarmos claro que não somos os únicos a pensar ou a sentir de uma maneira e é uma área da
escrita onde podemos, com total liberdade, brincar com as palavras e com a construção de uma
frase.
Posteriormente contactei a AFID, cujos artistas residentes prepararam os elementos que compõem a capa, tendo sentido de imediato que retratava exatamente a mensagem do livro.
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