Lê e ler Edição 12 | Page 21

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seja da atualidade. Mas, entre os estudos para meu livro, relaxo tentando colocar minhas leituras em dia e estou lendo, no momento um livro da Ana Beatriz Barbosa, “Mentes Perigosas”, que fala das pessoas frias e más que nos cercam e não percebemos.

Qual seu maior sonho como escritora?

Que meus livros ajudem de alguma forma, que encantem, que emocionem, porque escritor é isso: abrir as portas do sonho e da realidade e propagar este vasto caminho do conhecimento.

Como é a sensação de saber que as pessoas leem seu livro? Postam fotos nas redes sociais e comentam sobre ele com os amigos e familiares?

Indescritível. Ainda não me caiu essa ficha. Quando vejo alguma foto, algum comentário eu simplesmente acho graça, dou risada. Se eu não conheço a pessoa, agradeço meio encabulada, mas, se conheço, eu já chamo de louca, não sei lidar muito bem com elogios. Não sei como agir... rs.

O que te inspirou, qual foi a sua experiência ao escrever o seu livro? Como surgiram os personagens? Você se inspirou em alguma pessoa que você conhece?

O livro realmente é um relato direto da vida de uma pessoa que foi muito próxima a mim. Ela pediu para que eu contasse sua história e foi o que fiz. Não há um segmento literário, escrevi uma carta para ser entregue às pessoas. Foi dolorido demais escrever porque tive que buscar na memória cenas reais, relembrar e ver por vários ângulos alguns acontecimentos, eliminar a raiva sentida em certas situações que vi e que, na hora, não enxerguei. Claro que há um pouco de ficção inserida, mas ali está a realidade nua de uma mulher. Nem todos os personagens são reais, mas procurei características de amigos nas poucas descrições que coloquei. Eu não quis florear com coadjuvantes, porque queria centralizar apenas nas mudanças e atitudes de Emily.

Se o seu livro virasse um filme, qual seria a música que o representaria?

Como já citei acima, as duas músicas que me acompanham no livro são: Too much love will kill you, com o Brian May e Woman in chains, com o Tears for Fears.

Muito obrigada novamente Márcia Santana, você deseja falar mais alguma coisa para os leitores e seguidores da Lê & Ler.

Apenas gostaria de agradecer a oportunidade e dizer que a admiro muito como pessoa, e tenho certeza que seus livros serão uma grande inspiração para mim, no aperfeiçoamento da minha escrita. E para seus seguidores eu peço: leiam o livro, porque sempre há alguém ao lado que precisa de ajuda, mas não enxergamos.

Muito obrigada a você, Rita, e a todos que lhe seguem.

descrições que coloquei. Eu não quis florear com coadjuvantes, porque queria centralizar apenas nas mudanças e atitudes de Emily.

Se o seu livro virasse um filme, qual seria a música que o representaria?

Como já citei acima, as duas músicas que me acompanham no livro são: Too much love will kill you, com o Brian May e Woman in chains, com o Tears for Fears.

Muito obrigada novamente Márcia Santana, você deseja falar mais alguma coisa para os leitores e seguidores da Lê & Ler.

Apenas gostaria de agradecer a oportunidade e dizer que a admiro muito como pessoa, e tenho certeza que seus livros serão uma grande inspiração para mim, no aperfeiçoamento da minha escrita. E para seus seguidores eu peço: leiam o livro, porque sempre há alguém ao lado que precisa de ajuda, mas não enxergamos.

Muito obrigada a você, Rita, e a todos que lhe seguem.