Los Cervantinos Mayo 2014 | Page 4

P no a at u t y pr e C n esc n n aPorAdelari o v rai e L C ti Mar ó ae a d l n n L o r d l sro p ra oMai V ra L s c e t c nv r s ii i e : l ó l G lg s a ba e e ci r eu n t r ag s l a u na o ai d t c n s e R mu ae o o o a sn o o l e 1 6 , l r c ed A tr s el L t s n1 8 , l rmi C ra ts n1 9 y l o e d n 9 7 e Pí i e s i d a er e 9 6 e Pe o ev ne e 9 4 e N b l e np ua s a L eauae 2 1 . utrean v l “ o v ra i e L C tda fei ld e l lt d l 1 0 i rtr n 0 0 S ec r o e C n es c n n a ae rl u n u a n a ia e a 0 t a ó ” ci s s me rs o e s ne p ñ l e s l X . j e n v l e s a o d lio X o a g S ni oZ v l e poa o iae u p r d t l ñ d t i aa o q ev ee l me i r a y a t g a a , l rtg n t s n ei ia i o e r n ñ s u i n a d ci d a a s o s me et v o d e l fl d c n i i , i d ma i oe p c ta . a t g c mp r s su c nc nl d s n a a a e o v c n s e s d x e t i s S ni o o aa u i a i o a e u t có n a av a t ó p í y o s ne nes pe u t e q émo nos j i o é y l eú U atre Z v l s as c n t tme t e rg na n u a me t e o e n l e P r. n ad , a a e dr a e c e t p r a u la c n mbo i e e -h fr es p de L s o rs a l y e e d n u nr o c s ad d o A rs , l xc oe d u a r. o h mbe h b n b b n u a i o a rnec ar h rs a d p be u i d e l z n d l u ned l j co l a c n c oc mo“a a t u t oa b r e o rs b a o n a o a e P e t e Eé i , c lo o i o o c rt o d L C tda . ae rl ” Z v l e u s n i p r d t, eod fmi a o d d , u s h d j od v r nv l tr a at s n e cl ei ia p r e a l c mo a a q e e a e d e e e o nai i a l o os i a a u o d sl a e t, c u ad l d s c ed s o s p de D nF r n P r up r , mbo i e e c s mi o a a s e o e a u ro c n u a r, o emí. o s at A rs s a n s e o u n gov j q es d d aamaa p r s nl p r r mu ip l q efea tr r nec oe n e r io u e e i e c tr er e a er a n i y u u nei me t h fr o e ca o d C y B r d z l g c oe d d nF r n e a o emú e yu o h fr e o emí. e L a c nt n ur d rnel d ttr mia d Ma u l . dí, u g b róP r d s e1 4 a ci r c r ua t a iaua l r e n eA O r q e o en eú e d 9 8 ó a e c i t a h s 1 5 . l io od lio mbo i y l v nZ v l s v c mohoc n u tr aac ar h at 9 6 E d l a á g e v jA rs e j e a a i e o e o o a r i odc pr ut i l o o s tr s u v nd s r ln o e p r tmb nc mors u s al pe u ts e j e p r d t. oi q e a e ar l d s , eo a i o a oá é e p e t a rg na d l v n ei ia a s o os E c mi z d lbop e ep rc r a to n s e t n eq i e t h b n oc nq i y eq é lo e o e lr u d ae e c ói , o e ni d u n s a l d o u n d u , n i c e é á a é s e ag s c mp j c mb a i d p n s e oa s e p c l l c n i tne u ad l i mb ro u o la o i c n e l o tmp rl y s a ie o o v r n e n ó a e as e e n n ea s me rs o e s el n r tac ne orn a E lr c e t c np ro a so i s p ro a s j a n v l d a ar i o tmp r e . lbo u na o es n j j d , es n j o a av á i e do e q ep d rns rec s p r p r mb i op r ruos n g rnas d sn , o v t n o ee u u i o e fle , eo o a ió e i c n o og l e e ao l u e t o c n ii d s n i ré p ro a s od s u l na s p s d :¿ u h bí p s d sy …? es n j d lo q e a e i me tn u a a o “q é a r a a o io ” a Ta a o a a aS ni od rne7 0p g a , n s d c e t q en s l e t j i e P r, rs c mp ñ r a t g ua t 0 á i s u o e a u na u o ó s o d l eú a n o á do s otmb nl p ra o . e o e d “ o v ra i e L C tda atd so q ee tni ee i a i o eu n s R c mi o C n es c n n a ae rl o o l u s n rn é s n ó ” s é t s d s ne ras s c l l rtr h p n a r a a a o e le lmo o i yi aua i a o mei n . i a t e s c 3