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Problemas HUMANOS Respostas DIVINAS
Salvador pessoal, fomos postos sob o sangue; Deus
esqueceu, mas Satanás não esqueceu. Se Deus apagou
da Sua memória cada pecado encoberto pelo sangue de
Cristo, então obviamente aquele sentimento de culpa não
pode vir Dele. O único que pode causá-lo é Satanás. Ele não
só nos acusa perante Deus, mas nos acusa perante nossa
própria consciência. Assim, a consciência que foi purificada
da mácula do pecado é agora despertada para a lembrança
de pecados que já foram apagados da mente de Deus; e o
filho de Deus se rompe emocional, mental ou fisicamente,
porque ele continua ouvindo as acusações de Satanás
instigando uma consciência sobre a culpa.
Como devemos ver isso? Pedro diz, “ao qual resisti firmes
na fé” (1 Pedro 5:9). “Resistir” significa opor-se. É a mesma
palavra que Paulo usou quando escreveu aos efésios em
relação à armadura de Deus: “para que possais resistir no
dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes" (Efésios 6:13). O
apóstolo diz que, quando Satanás nos acusa, nós temos o
direito e a autoridade, como filhos de Deus, de proibi-lo de
nos acusar, porque confiamos no que a Bíblia diz, que nossos
pecados estão sob o sangue de Cristo e foram apagados;
não há lembrança deles no céu. Quão longe pode ir Satanás
quando acusa os irmãos perante Deus? Ele não chega a lugar
nenhum, porque nós temos um Advogado com o Pai, Jesus
Cristo o justo, que invoca Seu sangue. E Cristo oferece Seu
sangue ao Pai, e isso continua a purificar-nos de todos os
pecados. Satanás não chega a lugar nenhum perante Deus
porque Cristo invoca Seu sangue. Qual é a nossa defesa
quando Satanás nos acusa? O sangue de Cristo. Podemos
silenciar o acusador dos irmãos, quando ele acusa a nossa
consciência e instiga a culpa sobre pecados perdoados,
ao suplicar o valor do sangue de Cristo. Pedro nos ordena
resistir a ele, “firmes na fé”. Acreditamos que esses pecados
estão encobertos, e não existem pecados na lembrança de
Deus; e se Deus os perdoou, que direito tem Satanás de nos
fazer infelizes por causa deles?
João também diz: “se o nosso coração nos condena...” (1 João