A História da Nação
U
ma palavra sobre a história deste povo
privilegiado no meio do qual estava o
Tabernáculo. Voltemos para Êxodo 1: aqui
temos um quadro de Israel em servidão. Eles não
tinham Tabernáculo, nem nuvem de glória, e como
o pecador não salvo, eles eram escravos; viviam sem
Deus. Mas Ele ainda os amava e, fiel à Sua promessa,
Ele os redimiu. Êxodo 12 apresenta a sua redenção. Era
o dia do seu nascimento como um povo redimido.
Em seguida, vem a sua separação para Deus. O Mar
Vermelho abriu-se para deixá-los sair de debaixo do
poder do Egito, e fechou-se atrás deles para mantê-los
fora do Egito para sempre. Eles foram trazidos para estar
a sós com Deus no deserto, e foi aí, longe do Egito, dos
seus altares e dos seus deuses, que Deus desceu para
habitar entre eles, assim como foi aí que o Tabernáculo
foi armado.
Vamos tirar disso uma lição: nenhum crente que
anda no Egito precisa esperar que irá apreender o
ensino típico do Tabernáculo. Enquanto um filho de
Deus é governado pelos conceitos mundanos e anda
envolvido com as suas abominações, ele pouco saberá
sobre comunhão com o seu Deus. A promessa: “Neles
habitarei” é seguida de perto pelo mandamento: “Saí do
meio deles e apartai-vos” (2 Cor.6:16-17). De nada adianta
suspirar e chorar pela falta de fruto e de comunhão e
permanecer em amizade com o mundo. Se o filho de
Deus pode dar-se ao luxo de ser privado da alegria do