Livro Sicoob Coopcredi 20 anos Livro Sicoob Coopcredi 20 Anos - Edição Digital - | Page 42
confecção. O que eu sabia é que eram pessoas idôneas e sérias que
estavam à frente da iniciativa. Isso me deu a confiança para aderir.
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Medos e insegurança, acho que todos tivemos, seja por falta de
conhecimento ou informação mas, hoje, vejo que foi a melhor coisa
que aconteceu para Dores do Indaiá naquele momento!
Márcia Helena de Faria Barbosa
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Quando apresentaram-me a proposta, eu logo concluí: vai ser
ótimo, excelente a ideia! Um banco cooperativo para atender ao
comércio e à indústria vai ajudar com capital de giro a juros mais
baratos, crédito mais acessível. Eu era comerciante e sabia que era
bom! Eu disse: topo!
Edgar Wagner de Lacerda Bernardes
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O que a gente ouvia é que seria muito bom para a cidade e para
ajudar a desenvolver as confecções e o comércio. Por conta disso, e
por saber da honestidade de quem estava levando o projeto adiante,
eu aceitei o convite para iniciar a cooperativa.
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Valdelena de Faria Oliveira
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Então, foi muito difícil completar esses 20 integrantes iniciais.
Quem já fazia parte, como eu, movimentava-se para convencer
outros a se unirem a nós. Mas o povo achou que a gente estava
doido; foi difícil! Mesmo sendo pensado para favorecer o setor das
confecções, muitos que tinham fábrica ou loja não quiseram aceitar
o convite e se associarem.
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Rosana de Oliveira Costa Pires
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