Lais de Guia n.º 2 | 2019 Lais de Guia n.º 2 | 2019 | Page 14

BANDEIRAS Hoje vamos falar de bandeiras. Quem já teve a oportunidade de participar ou assistir a uma grande concentração da FNA, como foram, por exemplo, as de Fátima, Cernache de Bonjardim ou mesmo no Sameiro, poderá ter observado alguns lapsos cometidos pelos porta-bandeiras, apenas porque desconhecem as regras. Tentaremos de seguida trazer alguma luz ao assunto, partindo do nosso Regulamento e da própria experiência. MASTRO – Primitivamente, as bandeiras eram transportadas em lanças. Com o passar do tempo começou a ser usada uma peça comprida, de madeira ou metal, para sustentar a bandeira. Os actuais mastros são normalmente divididos em duas partes, para facilitar o seu transporte, unidas por uma rosca. O cimo do mastro possui um espigão onde enrosca uma Flor de Lis com a Cruz de Cristo (símbolo usado na Associação), em metal, no caso das bandeiras associativas. Para auxiliar o seu apoio, em desfiles, existe um acessório constituído por uma correia de cabedal com um suporte para apoio do mastro, usado a tiracolo. Para guardar ou transportar existem caixas em plástico, com feitio tubular, ou um saco em tecido grosso, com uma alça para levar ao ombro. Nos mastros da bandeira nacional, assim como no da bandeira de São Nuno de Santa Maria, as extremidades devem ter a forma de lança. A bandeira da Fellowship termina como a da FNA. PANO - Feitio, tamanho, cores e composição encontram-se descritos no Regulamento Geral da FNA. A bandeira possui lateralmente uma bainha onde é introduzida a parte cimeira do mastro. É fixada ao mastro por dois cordões, o primeiro fixa a extremidade superior amarrado à insígnia oficial e o segundo é amarrado em volta do mastro, na zona do punho. POSIÇÕES - O assunto é tão importante que levou a equipa de formação nacional a organizar um curso específico para desenvolver e unificar as diversas posições. TRANSPORTE – Em regra, as bandeiras são transportadas ao ombro e com o pano agarrado na mão. A posição vertical deve ser limitada ao estritamente necessário. Bandeiras desfraldadas poderão ser utilizadas dessa forma em desfiles e em continência, quando passem em frente de individualidades, mas nunca em inclinação durante a marcha. 14