transfobia
foi o termo mais discutido no Twitter, em 2020
O
comparando-a ao racismo.
"A pandemia também reforçou o apoio a marcas que são responsáveis, que olham além das vendas para atender melhor as comunidades internas e externas através da definição de comportamentos positivos", aponta o relatório.
A Kantar, lançou ainda, um ebook gratuito abordando os aspectos de posicionamento de marca em relação ao Orgulho LGBTQIA+.
"As marcas devem se esforçar para construir relacionamentos de longo prazo e estabelecer uma conexão real com a causa e com a comunidade", afirma Karina Collenghi, gerente de contas e especialista em NeedScope na Kantar Brasil. Karina divulgou algumas dicas importantes para marcas que querem ter um posicionamento consistente e coerente com a causa LGBTQIA+:
Kantar Ibope divulgou
um novo relatório com
o termo mais discutido nas redes sociais entre 1º de janeiro a 1º de junho de 2020, foi a #transfobia, concentrando 36% das conversas.
Neste ano, notamos a vontade do movimento LGBTQIA+ de se unir e reforçar as pautas das lutas das mulheres e da população negra", afirma Elder Munhoz, diretor de Operações Divisão Insights da Kantar. Foram 4 milhões de mensagens neste período, o dobro de mensagens comparando com 2019.
No ano passado, este monitoramento identificou que as conversas se concentraram em torno da decisão do Supremo Tribunal Federal de criminalizar a homofobia, comparando-a ao racismo
DICAS:
Seja autêntica;
Não use as comunidades marginalizadas durante um período específico apenas para parecer politicamente correto;
Não declare um falso suporte para a causa;
Não dê suporte de forma superficial;
Conecte-se de formas que se encaixam naturalmente com o território emocional da sua marca.